Um mini jardim botânico em casa. E também gostava de ter uma horta, pequenina. Já me estou a imaginar de crocs foleiros a tratar da horta e do mini jardim.
Não tenho grande apetência para hortas a sério com beringelas, pepinos, batatas e cebolas, confesso. Estou mais vocacionada para coisas pequenas; ervinhas aromáticas, alfaces e morangos. Ai…o que eu gostava.
A Câmara Municipal decerto não iria aprovar o meu pedido para um jardim suspenso aqui em casa, mas não sabem o que perdem. Seria a oitava maravilha em potência. Já estou a imaginar a romaria para admirar os Jardins Suspensos da Tânia!
Enquanto isso, admiro o meu terrário, a opção três, quando não se habita numa moradia, ou não se tem uma varanda. Também não faz o meu género vasos no chão ou nos móveis, com aqueles pratinhos com água…a verter por todos os lados e deixar marcas no chão…de facto não.
Portanto, tenho a versão possível e com classe do meu mini jardim botânico tropical. E que gozo me dá acompanhar o ciclo, a fotossíntese, a condensação e a recuperação da água por parte das plantas que faz com que sobrevivam semanas a expensas suas sem eu lhes dar água mas a ter que lhes controlar a humidade.
A minha filha!? Essa, como ainda faz parte da geração Harry Potter não se aproxima muito da mini floresta porque tem “medo” da mandragora. Diz que ela tem vida.
….e tem mesmo, mas não do jeito que ela pensa. E a energia positiva que este tipo de vida nos dá? E a satisfação que se sente ao cuidar destas vidas!?
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