Dei-lhe o céu, a Lua e as estrelas assim que nasceu. Ela, por sua vez fez-me renascer, dando-me uma outra vida, que até aí desconhecia. E assim é há 13 anos.
Temos dificuldades. Ver nascer uma mãe e criar um filho, é difícil, é duro. Há dias que parecem impossíveis de superar, desafios constantes, decisões e escolhas.
Mas não há sensação melhor do que criar um filho e vê-lo crescer com carácter e bons alicerces. E sobretudo, vê-lo brilhar.
Mais um patamar transposto. Brilhante na escola como sempre. Num ano de viragem com mais disciplinas, disciplinas novas, daquelas que se gosta ou se odeia, uma turma muito complexa e difícil pautada por mau comportamento, rebelião e insucesso, vê-la transitar para o oitavo ano com uma média final de 4,7 em 5, é um orgulho. É transbordar de orgulho pela criança que é, pela filha maravilhosa (mas difícil) que tenho.
Mas se não fosse difícil, não teria tanto encanto.
Que benção! Que filha incrível. Eu sabia que deixar-lhe uma herança tão valiosa quanto o céu, a Lua e as estrelas seria a cana para ela ganhar a maior de todas elas, o Sol. E ela aproxima-se dele a cada dia que passa. Para mim, ela já é o Sol!
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