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E duches de água fria

 Um filósofo contemporâneo que aprecio escreveu há uns bons anos um livro muito interessante que versa a forma como lidamos com os problemas do dia-a-dia, como os mesmos nos afectam e como lhes damos ou não a volta.

“Mais Platão, menos Prozac”. 

Mas eu concluo que para além de irmos retirar à Filosofia as reflexões que nos podem de facto ajudar e a potenciar um espírito analítico, não há nada como ter um dia de trabalho e de mãe daqueles que pareceram durar 48 horas, entrar no ginásio perto das nove da noite, fazer o treino, suar que nem um bisonte, chegar a casa e tomar um banho com água totalmente fria. Há prazeres tão primitivos. Um simples banho com água fria. Fez-me sentir tão bem, que estou convicta que nenhuma droga autorizada ou não seria capaz de suplantar o prazer, bem estar e mesmo pica que senti.

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