Avançar para o conteúdo principal

Eu gosto muito de queijo

 Nem consigo identificar um queijo de que não goste. Existirá, mas ainda não provei. Na minha última viagem a Paris, fui preconceituosa. Comprei uma série de queijos, dos bons, e claro, vale mais pensar que o mau cheiro vem dos outros do que de nós. E então andava eu a infestar o aeroporto Charles de Gaulle pensando que toda a gente que passava por mim cheirava mal. Apercebi-me do facto depois de já estar no avião e foi a risota total. 

Logicamente quem me foi buscar à chegada já me leu o responso que, quando vier de viagem e trouxer queijo....é melhor apanhar um Uber.

Bom, não sei como estará o meu humor ao final do dia de hoje, mas não me está a apetecer queijo algum, nem requeijão, nem lacticínios, nem chocolate.

Apetece-me cozido à portuguesa, rancho, maranhos, bulho e arroz doce. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en