É subtilmente catártico e manifestamente metafórico mas por vezes temos que matar. Matar sentimentos, emoções, ou até mesmo alguém.
Não cometi crime algum, pelo contrário, mas matei. Uma vez mais, matei. É doloroso termos que chegar a esse ponto, mas a verdade é que também só o foi doloroso para mim. Algo de estranho se passa com esta humanidade que se cruza no meu caminho.
Matei e mantemo-nos todos vivos. Uns mais alucinados e alienados do que outros. Eu, conservo a minha lucidez.
No fim, a vida acontece.
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