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A realidade já não é esta...

Nem tão pouco sei se eu própria o voltarei a ver...que estranha esta saudade e medo do que está para vir...e uma imensa vontade de fechar os olhos, voltar a abri-los e sabê-lo bem. Cresci órfã de um pai vivo, a vida deu-me outro que tanto significa para mim, e estes tempos tortuosos fazem-me pressentir que o nosso melhor tempo dificilmente se repetirá.

Devo-lhe tanto e estou-lhe tão grata por ter sido tão meu amigo, o receptor dos meus melhores presentes do Dia do Pai, o meu comparsa de disparates, o meu cúmplice amigo, o pai que sem o ser transbordava de orgulho com os meus sucessos...e agora, neste momento, posso fazer tão pouco...


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