Depois de tudo, da minha filha ter trocado a data de entrega do trabalho, em que inicialmente me disse que era dia 20 e afinal era para dia 2, o meu stress com a minha reiterada falta de jeito mas que no fim consegui fazer uma coisa minimamente aceitável, ir levar aquilo à escola e ser quase levada em ombros pelos miúdos que ao verem a nossa obra foram de uma simpatia extrema e iam dizendo assim:
"Ana Rita, o teu trabalho está lindo", "Mãe da Ana Rita, gostava tanto que o meu trabalho estivesse assim tão bem feito", "Mãe da Ana Rita, podemos fazar juntas para a próxima vez?" - a minha filha parecia um pavão inchado de orgulho, eu lá ia dizendo às crianças que o deles também estava muito bonito e o que conta é a força de vontade e o empenho e nisto ao chegar à porta do pavilhão, diz-me a funcionária:
"Ah, a professora hoje não vem!"
A cambada de nervos que eu apanhei para cumprir o prazo e a professora falhou-me desta maneira. Não há direito.
No fim, ainda recebo um mimo da minha filha: "Mamã, és mesmo minha amiga!"
E é assim, a nossa rotina.
"Ana Rita, o teu trabalho está lindo", "Mãe da Ana Rita, gostava tanto que o meu trabalho estivesse assim tão bem feito", "Mãe da Ana Rita, podemos fazar juntas para a próxima vez?" - a minha filha parecia um pavão inchado de orgulho, eu lá ia dizendo às crianças que o deles também estava muito bonito e o que conta é a força de vontade e o empenho e nisto ao chegar à porta do pavilhão, diz-me a funcionária:
"Ah, a professora hoje não vem!"
A cambada de nervos que eu apanhei para cumprir o prazo e a professora falhou-me desta maneira. Não há direito.
No fim, ainda recebo um mimo da minha filha: "Mamã, és mesmo minha amiga!"
E é assim, a nossa rotina.
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