Sim, confesso que tenho uma grande pancada com os dentes, os meus sobretudo e os da minha filha. Também não aprecio dentes mal tratados ou com mau aspecto, mas cada um sabe da sua dentadura e Deus sabe de todos.
Faço com a minha filha o que a minha mãe fez comigo, que andava sempre em cima dos meus hábitos de higiene, supervisão, controlo de qualidade e o facto é que a miúda está, até ver, com uns dentes irrepreensíveis. Diz a dentista que estão a crescer de uma forma regrada, embora estejam a cair primeiro os que deveriam cair mais tarde, mas também quando temos uma criança que começa a trocar de dentes aos 4 anos, outra coisa não será de esperar.
Confesso que noto que embora muitas pessoas se lamentem, a verdade é que muitos fazem algum luxo em que os filhos usem aparelho dentário, quanto mais não seja por lhes atribuir um certo status; não é toda a gente que tem 2000€ para adquirir um aparelho para os filhos. Pois eu, fujo um bocado disso. Confesso que sempre olhei com um certo nojo para as bocas metálicas, não obstante em muitos casos ser de facto necessário.
Mas a higiene oral não é a mesma, não me venham com histórias, imagino a quantidade de restos de comida por debaixo daquele metal, o odor, as manchas, etc. Pancadas minhas, mas, dito por quem sabem, completamente reais.
Ora que a dentista da minha filha andou para lá a avaliar a coisa e foi dizendo que não lhe parece que a pequena vá ter necessidade de andar com metal na boca e claro falou-me nas coisas boas e más de um aparelho. A miúda tem os dentes a crescer todos ao mesmo nível, certinhos e direitos, o canino superior direito é torto como o meu, como o da avó, bisavó, etc., e a verdade é que contrariar a genética nestes casos faz-nos perder a graça. O maxilar superior tem exactamente a mesma saliência que o meu, ok, podia fazer-se com que ficasse direito...mas a graça talvez seja mesmo essa, e caso a minha boca fosse totalmente simétrica, o meu sorriso já não seria a mesma coisa.
Mas a minha pancada com os dentes continua e contino a ver uma tonalidade amarelada...sim, até bochecho com água oxigenada, não gosto cá de falta de brancura nos ditos. E toca de perguntar ao meu dentista em quem confio a 1000% o que é que ele achava se eu fizesse um branqueamento.
De gritos; olhou para mim, olhou para os meus dentes e disse-me que para além de ir passar os primeiros tempos pós branqueamento com mais sensibilidade, gastar algumas centenas de euros, não iria ter muito mais vantagens, isto porque o tom de branco natural dos meus dentes, é o "mais branco possível", logo, para me deixar de tretas.
Mas eu que vou ao espelho e continuo a achar que podiam ser ainda mais branquinhos, for Christ sake!
Tenho mesmo uma grande pancada e a pequena vai pelo mesmo caminho. Demora à vontade 10 minutos a escovar os dentes, porque diz que quando for crescida quer ter os dentes como a mãe. Há que dar bons exemplos!
Faço com a minha filha o que a minha mãe fez comigo, que andava sempre em cima dos meus hábitos de higiene, supervisão, controlo de qualidade e o facto é que a miúda está, até ver, com uns dentes irrepreensíveis. Diz a dentista que estão a crescer de uma forma regrada, embora estejam a cair primeiro os que deveriam cair mais tarde, mas também quando temos uma criança que começa a trocar de dentes aos 4 anos, outra coisa não será de esperar.
Confesso que noto que embora muitas pessoas se lamentem, a verdade é que muitos fazem algum luxo em que os filhos usem aparelho dentário, quanto mais não seja por lhes atribuir um certo status; não é toda a gente que tem 2000€ para adquirir um aparelho para os filhos. Pois eu, fujo um bocado disso. Confesso que sempre olhei com um certo nojo para as bocas metálicas, não obstante em muitos casos ser de facto necessário.
Mas a higiene oral não é a mesma, não me venham com histórias, imagino a quantidade de restos de comida por debaixo daquele metal, o odor, as manchas, etc. Pancadas minhas, mas, dito por quem sabem, completamente reais.
Ora que a dentista da minha filha andou para lá a avaliar a coisa e foi dizendo que não lhe parece que a pequena vá ter necessidade de andar com metal na boca e claro falou-me nas coisas boas e más de um aparelho. A miúda tem os dentes a crescer todos ao mesmo nível, certinhos e direitos, o canino superior direito é torto como o meu, como o da avó, bisavó, etc., e a verdade é que contrariar a genética nestes casos faz-nos perder a graça. O maxilar superior tem exactamente a mesma saliência que o meu, ok, podia fazer-se com que ficasse direito...mas a graça talvez seja mesmo essa, e caso a minha boca fosse totalmente simétrica, o meu sorriso já não seria a mesma coisa.
Mas a minha pancada com os dentes continua e contino a ver uma tonalidade amarelada...sim, até bochecho com água oxigenada, não gosto cá de falta de brancura nos ditos. E toca de perguntar ao meu dentista em quem confio a 1000% o que é que ele achava se eu fizesse um branqueamento.
De gritos; olhou para mim, olhou para os meus dentes e disse-me que para além de ir passar os primeiros tempos pós branqueamento com mais sensibilidade, gastar algumas centenas de euros, não iria ter muito mais vantagens, isto porque o tom de branco natural dos meus dentes, é o "mais branco possível", logo, para me deixar de tretas.
Mas eu que vou ao espelho e continuo a achar que podiam ser ainda mais branquinhos, for Christ sake!
Tenho mesmo uma grande pancada e a pequena vai pelo mesmo caminho. Demora à vontade 10 minutos a escovar os dentes, porque diz que quando for crescida quer ter os dentes como a mãe. Há que dar bons exemplos!
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