Realmente não há que dar importância a quem não a tem nem a merece. Mas não deixa de ser digno de registo para memória futura a última do Sr. de Ventura.
Não participou na recepção ao Papa Francisco, mas agora diz-se arrependido e redige uma carta a Sua Santidade. Está tudo certo…ou talvez não. Porque se fosse uma pessoa escorreita não precisava divulgar tal manuscrito. Esta publicidade não é mais do que o populismo a que nos vem a habituar. Não participa na recepção. Pumba é notícia por A + B e por toda a sua “zanga” com os escândalos da Igreja.
Mas sendo o seu sentido de oportunidade discutível e grau de inteligência emocional abaixo do nível do mar, agora tenta gozar do seu estatuto de arrependido e faz uso público do mesmo.
A sorte dele é que o Papa, como qualquer sacerdote que chegue a este douto e sagrado estatuto já é apelidado de Sua Santidade antes de lhe ser reconhecido qualquer milagre, portanto, tem uma Santa Paciência e vai perdoá-lo e facultar-lhe a devida benção.
Haja santos de facto porque para troca-tintas haverá lugar num dos círculos do inferno tão bem descritos por Dante.
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