Avançar para o conteúdo principal

Há 12 anos atrás andava literalmente a arrastar-me

 Fazia muito calor nestes últimos dias de Junho, eu estava inchadíssima e com uma bebé de mais de 4kgs aconchegada no meu útero e a não querer sair, nem por nada.

Tudo era uma interrogação, mas eu já a amava e nunca pensei que esse amor crescesse todos os dias. Mesmo quando me aborreço por questões do seu (mau) génio, o meu coração explode de amor por ela.

E tenho uma menina de ouro em todas as acepções.

Recebi há pouco a classificação final dela e se não havia dúvidas de que ela é uma menina com muito brio e uma inteligência acima da média, as notas de final de ano lectivo espelham a sua excelência.

Nota final de 5 a todas as disciplinas! Que benção, que exemplo, que menina maravilhosa que tantas alegrias me tem dado.

Parabéns Filha. Mereces tudo, mas acima de tudo, mereces a maior felicidade e realização do mundo.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en