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Excessos em nome de sei lá o quê

Não há quem não os cometa, não há quem diga coisas de que depois se arrependa. Alguém já pregou uma rasteira a alguém nos seus tempos de infância and so on.

O que já me mete algum nojo é continuar a ler nas redes sociais pessoas a regozijarem-se com o Covid do paspalho do André Ventura. É um paspalho, é! É execrável, é! É mal educado, é! E é tantas outras coisas que o meu quadro de valores despreza.

Mas deixem lá a saúde do homem em paz. Desejar ou aplaudir qualquer espécie de falta de saúde a alguém, é ser tão ou mais primário do que o visado.

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