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E porque o Dia da Mãe se aproxima

A uma semana do Dia da Mãe, fomos cumprir o ritual de todos os anos desde que ela me fez ser mãe; compras os meus presentes para o Dia da Mãe, escolhidas com ela, e nunca falha - nem cores, nem tamanhos, sou uma sortuda. É sempre em grande, acho que mereço.

E termina dizendo-me assim: eu depois vou ao meu mealheiro pagar-te o que gastaste com o teu cartão multibanco, tá bem?

Os recadinhos dela, os desenhos, as flores que colhe, uma simples ervinha apanhada no canteiro valem muito mais do que qualquer coisa material, não resta qualquer dúvida. Mas sou humana, nunca houve a sensibilidade de quem o deveria fazer pegar nela e ir tratar de um miminho para a mãe (à excepção de uma pessoa com quem mantive uma relação durante alguns anos que o chegou a fazer com ela, e se ainda me lês acredita que não me esqueço desses teus mimos NG) e assim sendo habituei-me a fazê-lo desta forma. Vamos as duas, escolhemos, e não obstante as prendas feiras por ela e que vão decorando a minha casa e a minha secretária no escritório, vamos ser um bocado terrenas, porque ainda por cima eu adoro receber uma bela prenda, desembrulhar um belo embrulho, e portanto, tenho três :)




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