Chegámos a casa muito bem dispostas (entenda-se, a minha filha), muito cooperante, uma querida. À hora de deitar embirrou que queria dormir com o meu smartphone, é assunto que à partida nem tem discussão, mas teve...e muita, não se contenta com um não, e grita, esperneia, começa com tiques de má educação e depois a birra não se resume ao smartphone, já passa para tudo o que mexe e não mexe. E eu não cedo, e ela ainda berra mais, pego-lhe sem grandes delongas e coloco-a de castigo; contra-argumenta que quer o telefone e que não vai dormir e que não gosta de mim. Recuso-me a discutir com um pigmeu de 3 anos que ainda por cima fui eu que pari! Continua a querer conversa e apenas lhe digo que tenha ela que idade tiver, se há coisa que jamais lhe admitirei são faltas de educação e se tiver que levar uma palmada, leva mesmo; e há uma linha intrasponível, a do respeito e tanto lho exigo, como lhe confiro também esse direito. O pico teve um retrocesso, as desculpas que se recusou a