Bébé que se preze, pelo menos nos seus primeiros meses de vida, passa a maior parte do dia...a dormir. O restante tempo é passado entre mudas de fraldas, banho e leitinho.
Quando começam a interagir e a fazer as suas gracinhas, os soninhos tornam-se por um lado mais intercalados, mas também mais "pesados", pois a canseira da brincadeira "não mata, mas mói"...e vê-la a dormir o sono dos justos é enternecedor.
Uma das coisas que aprendi no curso de preparação para o parto foi a importante questão das "margens". Quando nascem, os bebés estão habituados ao seu espaço diminuto no ventre materno, sendo que os pontapés que sentimos são exactamente a sua procura pelo seu espaço e a tentativa de perceberem até onde vai o seu território.
Quando nascem, as novidades são muitas e passam a ter muito mais espaço livre, o que lhes deve causar muito conforto, mas ao mesmo tempo muita curiosidade. Por isso ensinaram-me que é importante no início fazer a cama da Bébécas à espanhola, com uma margem definida por mim, para que possa explorar apenas até certo ponto a fim de evitarmos riscos de asfixias e outros acidentes da mesma linha.
Nos seus primeiros meses de vida dormiu num bercinho adaptado ao seu tamanho, algumas vezes na alcofa e no dia 1 de Janeiro, para seguirmos a máxima do "Ano novo, Vida nova" fizemos a mudança para a caminha de grades, enorme, com o móbile luminoso e tudo o de mais bonito a que tem direito e, incrivelmente lá andou ela a explorar a nova mobília.
Pois que, tal como aconteceu no berço e na alcofa, a Bébécas adormece invariavelmente com a cabeça encaixada num dos vértices superiores, totalmente aninhada a lembrar ainda a posição fetal.
Decorridos 7 meses e alguns dias, desde que deixou o habitáculo materno, continua a conservar estes gestos que jamais esquecerei.
Quando começam a interagir e a fazer as suas gracinhas, os soninhos tornam-se por um lado mais intercalados, mas também mais "pesados", pois a canseira da brincadeira "não mata, mas mói"...e vê-la a dormir o sono dos justos é enternecedor.
Uma das coisas que aprendi no curso de preparação para o parto foi a importante questão das "margens". Quando nascem, os bebés estão habituados ao seu espaço diminuto no ventre materno, sendo que os pontapés que sentimos são exactamente a sua procura pelo seu espaço e a tentativa de perceberem até onde vai o seu território.
Quando nascem, as novidades são muitas e passam a ter muito mais espaço livre, o que lhes deve causar muito conforto, mas ao mesmo tempo muita curiosidade. Por isso ensinaram-me que é importante no início fazer a cama da Bébécas à espanhola, com uma margem definida por mim, para que possa explorar apenas até certo ponto a fim de evitarmos riscos de asfixias e outros acidentes da mesma linha.
Nos seus primeiros meses de vida dormiu num bercinho adaptado ao seu tamanho, algumas vezes na alcofa e no dia 1 de Janeiro, para seguirmos a máxima do "Ano novo, Vida nova" fizemos a mudança para a caminha de grades, enorme, com o móbile luminoso e tudo o de mais bonito a que tem direito e, incrivelmente lá andou ela a explorar a nova mobília.
Pois que, tal como aconteceu no berço e na alcofa, a Bébécas adormece invariavelmente com a cabeça encaixada num dos vértices superiores, totalmente aninhada a lembrar ainda a posição fetal.
Decorridos 7 meses e alguns dias, desde que deixou o habitáculo materno, continua a conservar estes gestos que jamais esquecerei.
Comentários
Beijocas!