Ontem foi um dia triste; digamos que triste por um lado e com boas notícias por outro, mas às boas notícias dedicarei outro post.
Ontem faleceu uma pessoa de quem gostava, amiga de família, uma pessoa íntegra, divertida, que gostava de viver e com quem tantas vezes ri, sorri e que ouvi uns e outros conselhos.
Uma pessoa cheia de força e vontade de viver e que podia ter vivido ainda tantos anos connosco.
Das últimas vezes em que a vi, confesso que era "chocante", pois da imagem de mulher resolvida de 50 anos, elegante, com a sua vaidade e com gosto pela diversão, passou a ser uma mulher com um ar maçerado pela doença, preocupada, sem forças e a denotar alguma dependência física para conseguir dar uns escassos passos.
E ontem o sofrimento acabou, o cancro levou-a de nós amigos e pessoas de quem dela gostavam e é já com saudade que recordo o seu sorriso, a sua graça, o seu sentido de humor.
O meu estado actual não me permite participar nas suas exéquias, algo que lamento, pois por uma questão de respeito pela pessoa que foi eu acho que deveria lá estar, mas o meu pensamento está com ela e sobretudo na gargalhada alegre que neste momento recordo dela. Infelizmente não vai conhecer a minha filhota, mas está cá um pedaço da Luísa guardado no meu coração.
Até sempre
Ontem faleceu uma pessoa de quem gostava, amiga de família, uma pessoa íntegra, divertida, que gostava de viver e com quem tantas vezes ri, sorri e que ouvi uns e outros conselhos.
Uma pessoa cheia de força e vontade de viver e que podia ter vivido ainda tantos anos connosco.
Das últimas vezes em que a vi, confesso que era "chocante", pois da imagem de mulher resolvida de 50 anos, elegante, com a sua vaidade e com gosto pela diversão, passou a ser uma mulher com um ar maçerado pela doença, preocupada, sem forças e a denotar alguma dependência física para conseguir dar uns escassos passos.
E ontem o sofrimento acabou, o cancro levou-a de nós amigos e pessoas de quem dela gostavam e é já com saudade que recordo o seu sorriso, a sua graça, o seu sentido de humor.
O meu estado actual não me permite participar nas suas exéquias, algo que lamento, pois por uma questão de respeito pela pessoa que foi eu acho que deveria lá estar, mas o meu pensamento está com ela e sobretudo na gargalhada alegre que neste momento recordo dela. Infelizmente não vai conhecer a minha filhota, mas está cá um pedaço da Luísa guardado no meu coração.
Até sempre
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