Essa é a verdade.
Alguns "eles" disseram, uns mais frios do que outros...aliás...pragmáticos. Há que ser-se pragmático e "eles" foram.
Mas as verdades são para se dizer e saber ouvir, custa ouvir, e talvez também custe dizer...a quem tem esse dom. E quem hoje em dia tem o dom da verdade...poucos, mas alguém (s).
Neste momento estou por aí a escrever estas linhas sem nexo aparente, mas que fazem todo o sentido, talvez para mim...ou nem para mim o façam.
É daqules dias em que apetece carregar no interruptor e eclipsar para outra dimensão, paralela à nossa ou não.
Mas "eles" disseram assim - Tu e Ela são mais importantes do que tudo o resto, Ela merece que lutes e que tenhas coragem, Vocês merecem o melhor do mundo e o resto terá a seu tempo a sua lição, porque é cá que aprendemos as lições que temos que aprender, mais cedo ou mais tarde.
Hoje para uns, amanhã para outros, ciclo a ciclo.
Dou comigo a pensar que se há uns meses atrás soubesse o que sei hoje, não estaria assim; não tive a presença de espírito suficiente para escolher o caminho certo da encruzilhada e deixei-me levar pelo coração, quando a razão me chamava à terra e eu mais uma vez não quis ver.
Já nessa altura "eles" disseram...não vás, mas eu fui.
Depois penso também que faria tudo igual, para não me martirizar depois com perguntas sem resposta...se eu não tivesse ido por ali...talvez devesse ter ido...diz-se "a curiosidade matou o gato".
Neste caso foi mais a fé e o sentimento, o Amor...a fé não no nosso sentimento que sabemos ser real, mas a fé na mudança do outro...mas o outro não muda; como se pode endireitar uma vara torta?? Pômos-lhe uma tala, mas a vara não vai ficar direita; talvez um pouco mais resistente, por momentos, mas depois verga de novo e quando verga, fica em pior estado do que estava ao início, e assim sucessivamente, pois em vez de fortalecer, enfraquece, fica romba, perde estrutura e parte de vez, e vai partindo lentamente, despedaça-se, desintegra-se.
E no fundo quem perde mais? Infelizmente vai ser Ela; e eu penso, com que direito estou imbuída numa história em que além da vida lhe vou causar e já causo indirectamente sofrimento, alguma dor e mágoa? Como vou fazer para que Ela não sofra, como lhe vou responder às suas questões, como vou olhar para Ela e não a associar eu própria ao descrédito na espécie humana? Sendo ela o fruto da união de dois sentimentos tão díspares e ao mesmo tempo tão próximos?
Somos só nós...
Alguns "eles" disseram, uns mais frios do que outros...aliás...pragmáticos. Há que ser-se pragmático e "eles" foram.
Mas as verdades são para se dizer e saber ouvir, custa ouvir, e talvez também custe dizer...a quem tem esse dom. E quem hoje em dia tem o dom da verdade...poucos, mas alguém (s).
Neste momento estou por aí a escrever estas linhas sem nexo aparente, mas que fazem todo o sentido, talvez para mim...ou nem para mim o façam.
É daqules dias em que apetece carregar no interruptor e eclipsar para outra dimensão, paralela à nossa ou não.
Mas "eles" disseram assim - Tu e Ela são mais importantes do que tudo o resto, Ela merece que lutes e que tenhas coragem, Vocês merecem o melhor do mundo e o resto terá a seu tempo a sua lição, porque é cá que aprendemos as lições que temos que aprender, mais cedo ou mais tarde.
Hoje para uns, amanhã para outros, ciclo a ciclo.
Dou comigo a pensar que se há uns meses atrás soubesse o que sei hoje, não estaria assim; não tive a presença de espírito suficiente para escolher o caminho certo da encruzilhada e deixei-me levar pelo coração, quando a razão me chamava à terra e eu mais uma vez não quis ver.
Já nessa altura "eles" disseram...não vás, mas eu fui.
Depois penso também que faria tudo igual, para não me martirizar depois com perguntas sem resposta...se eu não tivesse ido por ali...talvez devesse ter ido...diz-se "a curiosidade matou o gato".
Neste caso foi mais a fé e o sentimento, o Amor...a fé não no nosso sentimento que sabemos ser real, mas a fé na mudança do outro...mas o outro não muda; como se pode endireitar uma vara torta?? Pômos-lhe uma tala, mas a vara não vai ficar direita; talvez um pouco mais resistente, por momentos, mas depois verga de novo e quando verga, fica em pior estado do que estava ao início, e assim sucessivamente, pois em vez de fortalecer, enfraquece, fica romba, perde estrutura e parte de vez, e vai partindo lentamente, despedaça-se, desintegra-se.
E no fundo quem perde mais? Infelizmente vai ser Ela; e eu penso, com que direito estou imbuída numa história em que além da vida lhe vou causar e já causo indirectamente sofrimento, alguma dor e mágoa? Como vou fazer para que Ela não sofra, como lhe vou responder às suas questões, como vou olhar para Ela e não a associar eu própria ao descrédito na espécie humana? Sendo ela o fruto da união de dois sentimentos tão díspares e ao mesmo tempo tão próximos?
Somos só nós...
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