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 Sou uma leiga, ignorante, não percebo nada de música. Talvez por isso se explique que onde tanta gente veja no Tony Carreira um dos “maiores artistas portugueses”  eu não oiça mais do que um homem que não canta nada, desafina várias vezes e tenha uma voz de copinho de leite.

Mas isto digo eu…porque com tantas salas cheias e fãs até mais não, eu de facto não percebo nada disto. 

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Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

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 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri