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 Está a ser um ano infernal. Muitas coisas menos boas a acontecer mas sobretudo a perda de pessoas próximas. Nunca pensei ao entrar neste ano de números redondos que o meu padrasto nos deixasse e com tanto sofrimento. Nunca pensei que a nossa aparente acalmia fosse culminar nestes tempos pandémicos e conturbados. Nunca pensei noutras coisas que surgiram e que tive e tenho que lidar com elas. 

E parece que a dinâmica é geral. Tenho assistido ao desaparecimento em catadupa de pais e mães de pessoas amigas e/ou conhecidas. Parece que estamos todos no mesmo grupo de tristeza e desolação. Estamos todos a perder...pessoas que nos são queridas, alguns sonhos, sorrisos, alegria, brilho, tempo, tempo com os nossos...e isso deixa-me triste.

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