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A parte ainda menos glamourosa que justifica o ter usufruído hoje de um dia de férias foi mesmo o facto de estar a entrar em semi- burnout à conta da carga de trabalho que tenho, não só o meu, como também o de orientar a minha filha. Hoje consegui que ficasse tudo feito, entregue, AEC’s incluídas, vídeos caseiros gravados e partilhados com as respectivas professoras. Sinto-me cansada e ainda a procissão vai no adro da igreja.

Não estou com os meus há semanas e infelizmente em termos familiares estamos a passar por um drama constante. Nos meus maiores pesadelos nunca pensei perder o meu padrasto da forma como o estou a perder e sem me ser possível estar com ele. Oficialmente não sou filha, logo, não tenho legitimidade para falar com os médicos, a minha irmã sozinha levou ontem com o embate da frase “não há mais nada a fazer”, vivemos em concelhos diferentes e nem me posso atrever a fazer a travessia para o ver.

O que me alegra  no meio disto tudo? A perseverança da miúda que me continua a trazer registos de avaliação com grau de excelência, muita vontade em continuar a aprender, apesar dos pesares...

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