Me comprometi com a minha filha anteontem que no dia seguinte antes de ir para casa passaria no hipermercado para lhe comprar um conjunto novo de canetas de feltro porque "já está a usar o castanho, o verde e o azul da professora".
Não me esqueci totalmente, mas como ontem me desviei da rota habitual, esta obrigação ficou arrumada no lado oposto da prateleira do meu cérebro e ficou por lá.
Chegadas a casa, ela fica a olhar para mim com o seu ar meio descarado e claro, pergunta pelas canetas. E o que eu detesto falhar com ela. Mas como vivemos na base da sinceridade disse-lhe exactamente o que se passou e mais uma vez assumi o compromisso de que hoje sem falta lhe levaria as ditas. E de hoje não passará, nem que seja a última coisa que eu faça na vida.
O engraçado é que recebi esta terna e grata resposta:
"Não faz mal mamã, eu sei que nunca te esqueces de mim!"
Não me esqueci totalmente, mas como ontem me desviei da rota habitual, esta obrigação ficou arrumada no lado oposto da prateleira do meu cérebro e ficou por lá.
Chegadas a casa, ela fica a olhar para mim com o seu ar meio descarado e claro, pergunta pelas canetas. E o que eu detesto falhar com ela. Mas como vivemos na base da sinceridade disse-lhe exactamente o que se passou e mais uma vez assumi o compromisso de que hoje sem falta lhe levaria as ditas. E de hoje não passará, nem que seja a última coisa que eu faça na vida.
O engraçado é que recebi esta terna e grata resposta:
"Não faz mal mamã, eu sei que nunca te esqueces de mim!"
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