Quando em conversas com maior profundidade digo que amar alguém, que não um filho, os pais, irmãos....amar a outro/a, na sua verdadeira dimensão é algo que só nos acontece 1/2 vezes na vida...há quem se ria, porque acha que ama muito, que já amou montes de vezes, mas que depois o sentimento acabou e ressurgiu com outra pessoa. É errado, não, isso não é amor. Podem até pensar que sim, no calor do momento, da vivência, podem querer que sim, podem crer que sim...mas não. A última pessoa que me confessou o seu amor por mim, confessava-mo diariamente e confessou-mo muito facilmente. Podia até ser, de facto. Por momentos acreditei que sim, estaria em fase de catarse, de se redescobrir e podia de facto estar a amar. Mas não, porque o amor, em primeiro lugar não precisa de ser dito aos 4 ventos, torna-se banal e fraco, aliado ao embuste. Depois vêm os actos e atitudes de falta de cuidado com o outro, de respeito, de solidariedade, de pensar no outro como fazendo parte da equação e não faze