Avançar para o conteúdo principal

Acerca do que vi hoje e nunca me tinha acontecido - existem pessoas mesmo muito reles

No trânsito pela manhã, distraída com os meus pensamentos, em modo anda pouco e pára, oiço uma buzinadela e um indivíduo que circulava numa mota a gesticular.

Decidi tomar atenção e o que se passou de seguida foi de bradar aos céus; pois que o idiota que circulava no carro mesmo em frente do meu, um Citroen comercial com 20 anos e escavacado, de cada vez que via pelo retrovisor que uma motorizada fosse ela de alta cilindrada ou não se aproximava, chegava o carro dela para a junto do carro da faixa fa esquerda, de modo a entalar as motas e na pior das hipóteses provocar ali um acidente.

Pelo que percebi o senhor é contra a passagem das motas por entre os carros e toca de, com mão "divina" cortar o mal pela raiz e quase conseguir mandar uma série de gente para o hospital.

Foram várias as situações, ainda punha o braço de fora e fazia gestos obscenos aos motards, gritava palavrões - nisto passa uma mota da Polícia, não a entalou, mas depois da mesma ter passado pôs-se a reclamar no carro.

E foi isto, quando pensamos que já temos o Doutoramento em lidar com pessoas ordinárias, eis que aparece sempre pior.

Comentários

a.a disse…
(deve ter uma pilinha tão pititi)

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Portugal, aquele tal Estado laico que nos enfia pelos olhos e pela alma dentro os desígnios da suposta fé Católica

 Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff.  Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.