Eu aprecio o Papa Francisco e respeito quem tem fé, quem acredita. Deus pode ser adorado de várias formas, mas o fausto e a sumptuosidade da Igreja Católica não são de todo o que vem nas Escrituras. E defendo que cada vez mais deveriam eclodir os valores da humildade e do amor ao próximo e sobretudo canalizar a riqueza para onde ela é mais necessária. Sejam verbas da Igreja, dos fiéis ou do Estado, e nesse Estado também entro eu, acho vergonhoso o aparato que tem uma jornada destas. A sua essência é um bluff. Sejam jovens, adultos, ou idosos, a clara maioria dos envolvidos nesta epopeia não vale nada, não faz nada para que a sociedade em que vivemos seja melhor. Porque pouco faz no seu “quintal”, para com as pessoas com que se cruza, para com o vizinho do rés do chão, para com a/o namorada/o que dizia amar como jamais amou alguém e no dia seguinte, o melhor que tem para dar é…ghosting; para com os avós, os tios, os pais…ou um desconhecido que precisa desmesuradamente de ajuda. As cri
Comentários
Mas vai ser interessante ver se na época do Natal as mortes naturais decaem. Há anos li um estudo sobre a infulência que o nosso estado de espiírito tem no nosso sistema imunitário e no corpo em geral. Diziam que na época do Natal havia menos mortes naturais e defendiam que seria por causa da expectativa de conseguir passar mais um Natal com a família. Depois das festas o número de mortes naturais aumentava acima da média normal, compensado o decréscimo anterior, para depois estabilizar em valores próximos da média. Quero ver se é mesmo assim.
Mas de facto, é para lá ir com um espirito analítico e não existencial, senão acabo nas estatísticas demasiado cedo!!