Nunca escondi que, quando tivesse os meus filhos, gostaria de lhes transmitir tantas coisas positivas, nunca esquecendo a arte nas suas várias manifestações e a base clássica.
Não me venham com o hip hop e afins, respeito, mas não me convencem.
Ela até pode não gostar, mas até chegar ao ponto de dizer que afinal não gosta, qualquer base, lá ficará, espero eu.
E chegou a idade de se familiarizar com o Piano; a par da Harpa, para mim é dos instrumentos mais completos; tenho a sorte de ter uma mãe com a licenciatura em Piano do Conservatório Nacional, piano clássico em casa, habilitada para dar aulas e acho que é o início ideal para ela.
Embora veja o piano da avó lá em casa desde que nasceu, nunca tinha percebido o que aquele aparelho era e significava e ficou siderada a escutar o som das notas enquanto a avó lhe tocava uma partitura.
Fiquei estarrecida porque sempre adorei ver/ouvir a minha mãe a tocar piano, aquele piano e o respeito e atenção de uma criança de 3 anos a admirar aquela arte - parece-me que vai gostar.
A avó lá começou com as suas partilhas em vida, coisa que me aborrece profundamente, mas lá foi dizendo que o piano se a Bébécas de facto o quiser, ficará para ela - há grandes vidas, um Yamaha vertical de meia cauda prometido aos 3 anos, é obra - há gente que nasce com o rabiosque virado para a Lua ((odeio gente pobre).
Mas estou muito entusiasmada; dá-me mais margem de manobra financeira para o Ballet, que era outra arte que eu gostava que ela experimentasse, nem que fosse por pouco tempo, mas a elegância que uma rapariga que frequentou aulas de Ballet mantém pela vida fora, ninguém sem essa base consegue alcançar.
Não me venham com o hip hop e afins, respeito, mas não me convencem.
Ela até pode não gostar, mas até chegar ao ponto de dizer que afinal não gosta, qualquer base, lá ficará, espero eu.
E chegou a idade de se familiarizar com o Piano; a par da Harpa, para mim é dos instrumentos mais completos; tenho a sorte de ter uma mãe com a licenciatura em Piano do Conservatório Nacional, piano clássico em casa, habilitada para dar aulas e acho que é o início ideal para ela.
Embora veja o piano da avó lá em casa desde que nasceu, nunca tinha percebido o que aquele aparelho era e significava e ficou siderada a escutar o som das notas enquanto a avó lhe tocava uma partitura.
Fiquei estarrecida porque sempre adorei ver/ouvir a minha mãe a tocar piano, aquele piano e o respeito e atenção de uma criança de 3 anos a admirar aquela arte - parece-me que vai gostar.
A avó lá começou com as suas partilhas em vida, coisa que me aborrece profundamente, mas lá foi dizendo que o piano se a Bébécas de facto o quiser, ficará para ela - há grandes vidas, um Yamaha vertical de meia cauda prometido aos 3 anos, é obra - há gente que nasce com o rabiosque virado para a Lua ((odeio gente pobre).
Mas estou muito entusiasmada; dá-me mais margem de manobra financeira para o Ballet, que era outra arte que eu gostava que ela experimentasse, nem que fosse por pouco tempo, mas a elegância que uma rapariga que frequentou aulas de Ballet mantém pela vida fora, ninguém sem essa base consegue alcançar.
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