A falta de senso é de facto algo lamentável; e hoje foi o melhor dia para mais uma vez quem não tem a mínima ética, voltar a mostrar quem é.
Levei a Bébécas ao centro comercial do costume para o progenitor estar com ela, arranjei-a com todo o carinho como faço sempre; estava linda, com um casaco branco que recebeu de presente de uns amigos do peito, uma bandolete mimosa a condizer com o traje, cheirosa, perfeita e feliz.
Cheguei antes da hora, como é habitual, pois ainda assim tento "respeitar" minimamente essa criatura que é biologicamente o progenitor da minha filha.
A criatura em questão chegou à hora combinada, como não sou cega vi que vinha acompanhado pela imunda com quem se meteu quando éramos ainda um casal e esperávamos uma filha para daí a poucas semanas...obviamente que ver a criatura não é agradável, mas desde que a mesma se mantenha à margem, a rua é pública.
Agora poupem-me no dia de Natal ter que suportá-la com o carro estacionado dois lugares paralelamente ao meu e no meu mais escorreito ângulo de visão.
Não é preciso mais para se transformar um centauro numa leoa!
Foi chamada daquilo que é, e apesar de tudo com palavras ternas, face à destituição que caracteriza uma criatura daquelas; porca e coisas do género, já que palavrões não saem da minha boca por norma.
É despeitada, desprovida de qualquer valor moral e educação, porque sinceramente eu não tinha lata para me pôr à frente de uma mulher com cujo marido eu me tinha metido, ainda por cima estando ela grávida.
As criaturas que se arriscam, levam troco; e outra fosse eu ela tinha levado o troco, e tudo o resto em cima do corpinho há 18 meses atrás.
Debandou após ser enxovalhada, saiu do meu campo de visão e a coisa compôs-se.
Não posso admitir que uma mulherzita se mantenha no mesmo metro quadrado do que pessoas sérias.
Vá para o raio que a partam! Tenho dito!
Levei a Bébécas ao centro comercial do costume para o progenitor estar com ela, arranjei-a com todo o carinho como faço sempre; estava linda, com um casaco branco que recebeu de presente de uns amigos do peito, uma bandolete mimosa a condizer com o traje, cheirosa, perfeita e feliz.
Cheguei antes da hora, como é habitual, pois ainda assim tento "respeitar" minimamente essa criatura que é biologicamente o progenitor da minha filha.
A criatura em questão chegou à hora combinada, como não sou cega vi que vinha acompanhado pela imunda com quem se meteu quando éramos ainda um casal e esperávamos uma filha para daí a poucas semanas...obviamente que ver a criatura não é agradável, mas desde que a mesma se mantenha à margem, a rua é pública.
Agora poupem-me no dia de Natal ter que suportá-la com o carro estacionado dois lugares paralelamente ao meu e no meu mais escorreito ângulo de visão.
Não é preciso mais para se transformar um centauro numa leoa!
Foi chamada daquilo que é, e apesar de tudo com palavras ternas, face à destituição que caracteriza uma criatura daquelas; porca e coisas do género, já que palavrões não saem da minha boca por norma.
É despeitada, desprovida de qualquer valor moral e educação, porque sinceramente eu não tinha lata para me pôr à frente de uma mulher com cujo marido eu me tinha metido, ainda por cima estando ela grávida.
As criaturas que se arriscam, levam troco; e outra fosse eu ela tinha levado o troco, e tudo o resto em cima do corpinho há 18 meses atrás.
Debandou após ser enxovalhada, saiu do meu campo de visão e a coisa compôs-se.
Não posso admitir que uma mulherzita se mantenha no mesmo metro quadrado do que pessoas sérias.
Vá para o raio que a partam! Tenho dito!
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