Todos nós que já deixámos essa fase há uns bons anos, concerteza que temos "muitos" pecados para contar. É normal, são coisas da juventude.
Mas, talvez pelo facto de nos depararmos actualmente com contextos sociais cada vez mais avassaladores e desviantes, a situação não se assemelhe em nada aos nossos tempos de juventude.
Olho para a minha filha e para a gente miúda de agora e não deixo de sentir algum receio pelo futuro; no nosso tempo corávamos quando os professores nos mandavam deitar fora a pastilha elástica ou ficavamos cheios de medo que os pais viessem a saber das nossas baldas a uma aulita ou outra.
Ainde me lembro de andar na primária e da minha mãe me fazer a ronda diária aos cadernos, para ver se estavam organizados e à mochila, para ver se eu não só, tinha todo o material, como também se teria alguma coisa alheia.
E quando havia uma falha, ai ai.
Agora está tudo muito mais soft, mas nalguns aspectos, para pior.
E deparo-me com cenas de gente jovem, cenas perfeitamente evitáveis e penso...haveria necessidade!?
Agora também estou eu no lado de lá da barricada, a braços com a educação de um ser humano, e veremos o que o futuro nos reserva. Espero conseguir fazer um bom trabalho, e que embora me vá preparando para que também ela vá ter os seus devaneios de juventude, que os mesmos não lhe sejam acima de tudo prejudiciais.
Mas, talvez pelo facto de nos depararmos actualmente com contextos sociais cada vez mais avassaladores e desviantes, a situação não se assemelhe em nada aos nossos tempos de juventude.
Olho para a minha filha e para a gente miúda de agora e não deixo de sentir algum receio pelo futuro; no nosso tempo corávamos quando os professores nos mandavam deitar fora a pastilha elástica ou ficavamos cheios de medo que os pais viessem a saber das nossas baldas a uma aulita ou outra.
Ainde me lembro de andar na primária e da minha mãe me fazer a ronda diária aos cadernos, para ver se estavam organizados e à mochila, para ver se eu não só, tinha todo o material, como também se teria alguma coisa alheia.
E quando havia uma falha, ai ai.
Agora está tudo muito mais soft, mas nalguns aspectos, para pior.
E deparo-me com cenas de gente jovem, cenas perfeitamente evitáveis e penso...haveria necessidade!?
Agora também estou eu no lado de lá da barricada, a braços com a educação de um ser humano, e veremos o que o futuro nos reserva. Espero conseguir fazer um bom trabalho, e que embora me vá preparando para que também ela vá ter os seus devaneios de juventude, que os mesmos não lhe sejam acima de tudo prejudiciais.
Comentários
Bj
Veremos...