E se dúvidas houvesse que as pessoas podem agir apesar de tudo com sinceridade, basta olhar para a história do Francisco Sá Carneiro e da Snu. Eram ambos casados, em casamentos mortos, mas nos quais havia respeito. Cruzaram-se, sentiram borboletas e decidiram assumir perante a outra parte que tinha surgido outra pessoa.
O então marido da Snu foi mais pragmático e após o choque inicial, rendeu-se às evidências. A mulher do Sá Carneiro, reagiu da maneira que lhe pareceu mais eficaz - decerto não sabia como seguiria daí para a frente divorciada, com uma série de filhos, em plenos anos 70. Não lhe deu o divórcio, mas perante os factos, não havia argumentos e sentiram-se livres para viver aquele amor, até que a morte os separasse.
....e a morte, nem isso conseguiu. Não os separou, antes os uniu num destino trágico. Aqueles dois estavam mesmo destinados a estar juntos.
Vi ontem o filme...e gostei imenso.
O então marido da Snu foi mais pragmático e após o choque inicial, rendeu-se às evidências. A mulher do Sá Carneiro, reagiu da maneira que lhe pareceu mais eficaz - decerto não sabia como seguiria daí para a frente divorciada, com uma série de filhos, em plenos anos 70. Não lhe deu o divórcio, mas perante os factos, não havia argumentos e sentiram-se livres para viver aquele amor, até que a morte os separasse.
....e a morte, nem isso conseguiu. Não os separou, antes os uniu num destino trágico. Aqueles dois estavam mesmo destinados a estar juntos.
Vi ontem o filme...e gostei imenso.
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