Algo que nunca tinha visto daquela forma...e se se pode falar em repulsa crescente, estou nesse estado
No fim de semana passado, uma vez que os sintomas de febre da minha filha não estavam a desaparecer, optei por levá-la a uma urgência pediátrica.
Não estou arrependida, o próprio médico não gostou da auscultação, mas como a miúda tem sinusite e tal, just in case fez radiografia e "tranquilizou-me" na medida do possível.
Se o quadro se mantivesse em 48 horas, aí teria que voltar, mas não, foi passando gradualmente e agora quem está que não pode, sou eu.
A que episódio é que eu assisti, e que não estou a conseguir esquecer - adianto que uma coisa é ouvir depoimentos, ver na televisão, ler, ver nos filmes, e já é repugnante.
Mas não....assisti à entrada de uma jovem criança, pois ainda tem idade para ser observada numa urgência pediátrica, vítima de violação.
A mãe gritava que matava o sujeito, a família erradamente aglomerava-se perto da miúda, que deveria ter sido protegida pelo próprio sistema, já que a família não teve esse bom senso, a mãe contava os detalhes preliminares alto e bom som da primeira avaliação médica, a miúda estava um farrapo.
A cara feita num bolo, cheia de hematomas e equimoses, a cabeça a deitar sangue, os lábios rebentados mas pior estava a alma certamente.
Acho que nunca me vou esquecer disto.
Há pessoas que perdoem-me as palavras, mas são uns autênticos monstros!
Não estou arrependida, o próprio médico não gostou da auscultação, mas como a miúda tem sinusite e tal, just in case fez radiografia e "tranquilizou-me" na medida do possível.
Se o quadro se mantivesse em 48 horas, aí teria que voltar, mas não, foi passando gradualmente e agora quem está que não pode, sou eu.
A que episódio é que eu assisti, e que não estou a conseguir esquecer - adianto que uma coisa é ouvir depoimentos, ver na televisão, ler, ver nos filmes, e já é repugnante.
Mas não....assisti à entrada de uma jovem criança, pois ainda tem idade para ser observada numa urgência pediátrica, vítima de violação.
A mãe gritava que matava o sujeito, a família erradamente aglomerava-se perto da miúda, que deveria ter sido protegida pelo próprio sistema, já que a família não teve esse bom senso, a mãe contava os detalhes preliminares alto e bom som da primeira avaliação médica, a miúda estava um farrapo.
A cara feita num bolo, cheia de hematomas e equimoses, a cabeça a deitar sangue, os lábios rebentados mas pior estava a alma certamente.
Acho que nunca me vou esquecer disto.
Há pessoas que perdoem-me as palavras, mas são uns autênticos monstros!
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