Lutou durante este dias, demonstrou que queria viver, sofreu...um sofrimento sobre o qual mais tarde não teria memória, acaso tivesse sobrevivido, mas Alguém assim não quis...as sequelas iriam ser graves, mas a Margarida estava pronta para esta guerra. Não me esqueço daquela mão minúscula a agarrar o dedo da mãe e jamais me esquecerei da imagem daqueles pais hoje, a segurarem aquele pequeno corpo inerte de uma filha tão lutadora que tiveram.
Espero sinceramente que o Estado português demonstre a dignidade e sensibilidade suficiente no apoio a estes pais para que consigam a transladação da sua pequenina para este país que é dela.
Comentários