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Num dia destes

Pode fazer-se uma série de coisas...mas o calor, não o permite. E então com crianças pequenas, pior.

Tenho o ar condicionado em casa ligado sem interrupção e a temperatura dentro de casa está nos 32º; a Bébécas está irritadiça, sem apetite e sinceramente eu já nem insisto - reforço nos liquidos e fruta, porque a criança não consegue comer nada quente. Pediu canja (vá-se lá saber porquê), deixei arrefecer e lá comeu uma dose bem mais generosa do que tem ingerido nos últimos dias.

Tinhamos que ir até ao centro comercial a 18kms de distância de casa, e não deu; impossível sair de casa a esta hora, por ela e por mim que ando com a tensão baixíssima e só me sustenho de pé agarrada às paredes.

Que brasa.

Comentários

Paula Braçais disse…
coitadinhas delas sofrem tanto com este excesso de calor ... hoje melhorou por aqui pois já corre uma brisa :) gostei de passar aqui :)

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Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en