Determinado indivíduo que conheço por questões profissionais nem há meia dúzia de meses a esta parte teve algumas atitudes de carácter criticáveis e reprováveis, não interessa se com muitas pessoas ou não, mas comigo teve-as.
As primeiras confesso que me deram vontade de rir, depois com o stress do dia-a-dia cheguei ao ponto de contar devagarinho até 5 para não ter uma atitude que me fizesse perder a razão e a postura; poucas vezes na vida tal ocorreu, é uma questão de autocontrolo, mas não sou de ferro, já me passei e se alguém toca naquele ponto de "não retorno" não há nada a fazer. Mas não, com esta pessoa não foi o caso...mas tive horas...hum hum.
Peripécias e peripécias, cenas surreais que só vistas, porque contadas ninguém acredita, hoje aproximou-se de mim com o ar mais calmo do mundo e convidou-me para ir tomar um café porque precisava de falar comigo!
Começou um discurso utilizando uma linguagem corporal positiva, justificando e desculpando-se nalgumas atitudes e eu com a minha honestidade, pragmatismo e sangue frio disse-lhe o que tinha a dizer e o que achava da pessoa dele comigo; não me interessavam os outros, apenas que comigo não esteve bem naqueles pontos que focámos e deu uma imagem que pode não corresponder à realidade...não sei, não faço ideia.
O balanço que faço da atitude dele é muito positivo; sei que tão pouco sou uma pessoa com um feitio fácil, não me ponho a rir para a primeira pessoa que aparece e então se ultrapassam os limites da minha pessoa, estamos mal; por outro lado como não é hábito existirem pessoas que são frontais e que estão dispostas a assumir/justificar os seus bons/maus actos, achei a atitude dele muito nobre, revelou humildade que era característica que não lhe tinha ainda conhecido e uma postura completamente desarmada, sem qualquer capa, sem gestos de herói.
Nestes meus rápidos 35 anos de vida, depois de tudo o que passei já pouco ou nada me surpreende, desde o nascimento da minha filha então, nada me surpreende mesmo...mas a atitude que testemunhei hoje em primeira mão "tocou-me", sensibilizou-me, embora lhe tenha respondido com a máxima das assertividades.
Veremos, pode ser que tudo se encaminhe...reconheço-lhe a atitude nobre e reiterei a minha vontade em colaborar sempre que necessário for.
As primeiras confesso que me deram vontade de rir, depois com o stress do dia-a-dia cheguei ao ponto de contar devagarinho até 5 para não ter uma atitude que me fizesse perder a razão e a postura; poucas vezes na vida tal ocorreu, é uma questão de autocontrolo, mas não sou de ferro, já me passei e se alguém toca naquele ponto de "não retorno" não há nada a fazer. Mas não, com esta pessoa não foi o caso...mas tive horas...hum hum.
Peripécias e peripécias, cenas surreais que só vistas, porque contadas ninguém acredita, hoje aproximou-se de mim com o ar mais calmo do mundo e convidou-me para ir tomar um café porque precisava de falar comigo!
Começou um discurso utilizando uma linguagem corporal positiva, justificando e desculpando-se nalgumas atitudes e eu com a minha honestidade, pragmatismo e sangue frio disse-lhe o que tinha a dizer e o que achava da pessoa dele comigo; não me interessavam os outros, apenas que comigo não esteve bem naqueles pontos que focámos e deu uma imagem que pode não corresponder à realidade...não sei, não faço ideia.
O balanço que faço da atitude dele é muito positivo; sei que tão pouco sou uma pessoa com um feitio fácil, não me ponho a rir para a primeira pessoa que aparece e então se ultrapassam os limites da minha pessoa, estamos mal; por outro lado como não é hábito existirem pessoas que são frontais e que estão dispostas a assumir/justificar os seus bons/maus actos, achei a atitude dele muito nobre, revelou humildade que era característica que não lhe tinha ainda conhecido e uma postura completamente desarmada, sem qualquer capa, sem gestos de herói.
Nestes meus rápidos 35 anos de vida, depois de tudo o que passei já pouco ou nada me surpreende, desde o nascimento da minha filha então, nada me surpreende mesmo...mas a atitude que testemunhei hoje em primeira mão "tocou-me", sensibilizou-me, embora lhe tenha respondido com a máxima das assertividades.
Veremos, pode ser que tudo se encaminhe...reconheço-lhe a atitude nobre e reiterei a minha vontade em colaborar sempre que necessário for.
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