O episódio de ontem ao final do dia deixou-me com uma sensação doce de que lá vou cumprindo o melhor que sei mas com bons resultados a minha missão de mãe.
A Bébécas mais uma vez ao final do dia não queria que eu lhe colocasse o cinto de segurança da cadeirinha do carro, esperneou, chorou, aliás, berrou mesmo, eu ainda ameacei com a bela da palmada e a muito custo lá consegui prender a rapariga para iniciarmos a nossa marcha em segurança.
Chorou mesmo de "raiva" por ter sido contrariada e não ter levado adiante os seus intentos, portanto o trajecto até casa foi acompanhado de uma plena sinfonia em Dó maior; de soslaio lá ia olhando para ela pelo retrovisor e a coisa estava feia lá para trás...apaguei a música do Flupe, não fiz comentários e ignorei literalmente o "forró".
Chegada ao estacionamento à porta de casa, desliguei o motor, comecei por tirar o meu cinto, procurar as chaves e oiço um sumido "mamã"; como "quem não se sente, não é filho de boa gente" fiz de conta que não ouvi, continuei a remexer na minha malunfa mas com um aperto no coração e uma enorme vontade de pegar nela e apertá-la contra mim e enchê-la de beijos - valeu a contenção; de seguida outro tímido "mamã". Aí já não aguentei mais, olhei para ela, comecei por lhe desapertar o cinto e recebo dos abraços mais afáveis e deliciosos que recebi até hoje, beijinhos bons e um "desculpa mamã", seguindo de um "já não tá tiste com a Bébécas pois não?".
E foi assim, ontem que recomeçámos o nosso dia de mãe e filha, após a jornada laboral, foi assim que o meu coração ficou ainda mais preenchido e com orgulho por ter uma filha tão maravilhosa e que com os seus honrosos 2 anos e meio já sabe quando age bem e mal, consegue ao seu modo reflectir e corrigir os seus erros, demonstrar arrependimento e acima de tudo reconhecer na mamã tudo de bom e de positivo que faço por ela.
Foi muito importante para mim esta atitude da minha bebé. Tenho uma filha maravilhosa, sem qualquer margem para dúvidas.
Não me canso de o dizer, de o demonstrar, de partilhá-lo com ela - I love U so much my baby!
A Bébécas mais uma vez ao final do dia não queria que eu lhe colocasse o cinto de segurança da cadeirinha do carro, esperneou, chorou, aliás, berrou mesmo, eu ainda ameacei com a bela da palmada e a muito custo lá consegui prender a rapariga para iniciarmos a nossa marcha em segurança.
Chorou mesmo de "raiva" por ter sido contrariada e não ter levado adiante os seus intentos, portanto o trajecto até casa foi acompanhado de uma plena sinfonia em Dó maior; de soslaio lá ia olhando para ela pelo retrovisor e a coisa estava feia lá para trás...apaguei a música do Flupe, não fiz comentários e ignorei literalmente o "forró".
Chegada ao estacionamento à porta de casa, desliguei o motor, comecei por tirar o meu cinto, procurar as chaves e oiço um sumido "mamã"; como "quem não se sente, não é filho de boa gente" fiz de conta que não ouvi, continuei a remexer na minha malunfa mas com um aperto no coração e uma enorme vontade de pegar nela e apertá-la contra mim e enchê-la de beijos - valeu a contenção; de seguida outro tímido "mamã". Aí já não aguentei mais, olhei para ela, comecei por lhe desapertar o cinto e recebo dos abraços mais afáveis e deliciosos que recebi até hoje, beijinhos bons e um "desculpa mamã", seguindo de um "já não tá tiste com a Bébécas pois não?".
E foi assim, ontem que recomeçámos o nosso dia de mãe e filha, após a jornada laboral, foi assim que o meu coração ficou ainda mais preenchido e com orgulho por ter uma filha tão maravilhosa e que com os seus honrosos 2 anos e meio já sabe quando age bem e mal, consegue ao seu modo reflectir e corrigir os seus erros, demonstrar arrependimento e acima de tudo reconhecer na mamã tudo de bom e de positivo que faço por ela.
Foi muito importante para mim esta atitude da minha bebé. Tenho uma filha maravilhosa, sem qualquer margem para dúvidas.
Não me canso de o dizer, de o demonstrar, de partilhá-lo com ela - I love U so much my baby!
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