O dia de trabalho fora de casa já vai a meio, mas a jornada hoje não começou nada bem.
Dormi a noite toda sem interrupções, mas os sonhos e pesadelos foram seguidos; lembro-me de ter ouvido o toque de alvorada à hora do costume, desliguei o besouro e deixei-me dormir até mais do que o limite razoável. A Bébécas idem!
Levanto-me, abro a torneira da banheira para tomar duche e nem gota; falta de água, algo que em 6 anos que habito no meu palácio nunca me tinha acontecido...pelo menos que me recorde.
Lavei-me à gata borralheira com o auxílio da água do garrafão (fria e estagnada), tudo isto com uma neura...
Depois fui tratar da Bébécas, ela teve mais sorte pois toma sempre o banhinho ao final do dia; gosto sempre de a limpar com água da Uriage na zona da fralda e tal, hoje teve que ser de Dodot's, a cara com soro fisiológico e "en garde", lá fomos fazer o trajecto do costume.
Deixei-a, vim por aí a 1000 já atrasadíssima, quando saio da auto-estrada para entrar na Marginal, aviso de acidente e tal, luzinhas intermitentes...houston! o que foi desta vez!
Primeiro desviamo-nos para a esquerda, pois o pouco que restava de um Mercedes estava a ocupar uma boa parte da via e quase em simultâneo desviamo-nos para a direita porque debaixo de um saco preto jaziam as vísceras de uma criatura. Apodera-se de mim um mau-estar e um desconforto que nem descrevo.
Passei o resto do trajecto a pensar o que será que jazia ali no asfalto. Chegada ao escritório, tirando a dúvida com colegas que passaram antes e que se depararam com um cenário ainda mais sinistro do que aquele que eu testemunhei...era um cão. Coitadinho, que acidente terrível e que morte horrível para aquele animal.
Fiquei incomodada e ainda estou. Que dia!
Dormi a noite toda sem interrupções, mas os sonhos e pesadelos foram seguidos; lembro-me de ter ouvido o toque de alvorada à hora do costume, desliguei o besouro e deixei-me dormir até mais do que o limite razoável. A Bébécas idem!
Levanto-me, abro a torneira da banheira para tomar duche e nem gota; falta de água, algo que em 6 anos que habito no meu palácio nunca me tinha acontecido...pelo menos que me recorde.
Lavei-me à gata borralheira com o auxílio da água do garrafão (fria e estagnada), tudo isto com uma neura...
Depois fui tratar da Bébécas, ela teve mais sorte pois toma sempre o banhinho ao final do dia; gosto sempre de a limpar com água da Uriage na zona da fralda e tal, hoje teve que ser de Dodot's, a cara com soro fisiológico e "en garde", lá fomos fazer o trajecto do costume.
Deixei-a, vim por aí a 1000 já atrasadíssima, quando saio da auto-estrada para entrar na Marginal, aviso de acidente e tal, luzinhas intermitentes...houston! o que foi desta vez!
Primeiro desviamo-nos para a esquerda, pois o pouco que restava de um Mercedes estava a ocupar uma boa parte da via e quase em simultâneo desviamo-nos para a direita porque debaixo de um saco preto jaziam as vísceras de uma criatura. Apodera-se de mim um mau-estar e um desconforto que nem descrevo.
Passei o resto do trajecto a pensar o que será que jazia ali no asfalto. Chegada ao escritório, tirando a dúvida com colegas que passaram antes e que se depararam com um cenário ainda mais sinistro do que aquele que eu testemunhei...era um cão. Coitadinho, que acidente terrível e que morte horrível para aquele animal.
Fiquei incomodada e ainda estou. Que dia!
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