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A mostrar mensagens de abril, 2011

Tarefa cada vez mais árdua

Digamos que o sossego terminou há cerca de 2 meses a esta parte. E a tendência é para piorar, de embelezamento de unhas em embelezamento de unhas. Ela chora, ela esperneia, ela curva-se, ela empurra-me, ela diz mamã com aquele ar de "sad Sam" para eu ter um gesto de misericórdia...e está a tornar-se de corte para corte cada vez mais difícil cortar-lhe as unhas, quer dos pés quer das mãos. Confesso que hoje estive a uma fracção de segundo de desistir a meio, e deixar uma mão por tratar...mas eu sou lá mulher de deixar as coisas pela metade, e um piolho com 9 (quase 10 meses) não pode ser mais teimoso do que eu. Pobre Bébécas Tinkerbell, que chateada que fica por me ver a manipular as suas pequenas mãos e não perceber a necessidade daquela tarefa inofensiva.

Regresso a casa

Depois de uma semana tão cansativa, improvável e completamente fora da rotina, soube bem o regresso a casa e às rotinas do costume. Não há nada como o nosso casulo, por muito bem que estejamos noutras paragens. E os dias, quando ansiamos pela volta teimam em passar muito devagarinho e as situações mais improváveis também acontecem, quando não as podemos de todo resolver. E ainda há quem seja descrente face à Lei de Murphy!

E viverão felizes para sempre?

São bonitos, jovens, instruídos, inteligentes...têm tudo para virem a ser muito felizes; mas...será!? É impossível não nos lembrarmos da malograda Princesa Diana, de todos os votos jurados e do sofrimento que pautou a sua vida conjugal. Portanto esperemos que o seu filho se inspire profundamente do ponto de vista positivo do que foi a vida da sua mãe, continue o seu trabalho humanitário e respeite/estime e honre a bonita mulher que escolheu para partilhar com ele todos os momentos.

Afectos

Os afectos no meu ponto de vista são formas de demonstrar sentimentos e emoções, diga-se de passagem, pelo lado positivo. Isto porque maus sentimentos e más emoções são totalmente contrários à possibilidade de existência de afectos. Temos a sorte de poder ao longo da vida desfrutar dos afectos dos nossos pais, que são sem dúvida (quando temos bons progenitores/as) os melhores e mais desinteressados, os dos amigos (que vão e vêm, mas poucos se mantêm), os da restante família e os daqueles que escolhemos para fazer parte do nosso núcleo familiar - esses também vão e vêm, e cada vez com mais leviandade e irresponsabilidade. Pois que hoje apetece-me e sinto uma imensa vontade em enaltecer as qualidades do meu honey. Já nos conhecemos, a um nível total e completamente desinteressado há uns anos e mesmo antes de nos conhecermos, tal facto não aconteceu por mero acaso, pois alguns factos que correspondem ao passado das nossas vidas cruzam-se e de que maneira. Não posso dizer que fossemos amig

Hoje é daqueles dias

em que a sinusite teima em não dar tréguas e o meu mau feitio atingiu a sua mais alta escala. Imaginem o que é espirrar mais de 200 vezes numa manhã, encharcar 10 pacotes de lenços de papel, ter comichão nos olhos e ainda ter que aturar gente estúpida que não sabe o que é tomar uma banhoca de manhã, ou, nessa impossibilidade fazer a higiene básica, como seja lavar as axilas, os dentes e por aí... Mas a minha princesa Bébécas continua amorosa - agora assemelha-se a um Koala quando lhe pego ao colo. Agarra-se com ambas as mãos nas minhas costas e não descola. E depois deita a cabecinha, faz-me festinhas...é muito bruta nos mimos, mas uma doçura ao mesmo tempo. O pior é mesmo o Bob que continua no hospital, e isso não só me preocupa, como também me causa muitos transtornos. De todos os males o menor...esperemos que não seja nada grave e tudo terá solução.

Desanuviar

Hoje deu-me para isto, precisava mesmo de desanuviar. Não por nada em especial e provavelmente por tudo e mais alguma coisa ao mesmo tempo. O Bob foi hoje para o hospital logo de manhã e sem ele, parece que me falta um membro, aliás, mais do que um - digamos que já temos uma relação antiga. E então, para fazer face a essa e outras preocupações, fui apanhar sol até à praia, perninhas ao léu, pézinho descalço, calor e o barulho das ondas a rebentar mesmo à minha frente. Não sendo a cura para todos os males, aqueles momentos a olhar para o infinito absorvem-me de tal modo que apenas meia dúzia de coisas boas me povoam a mente - pensar e absorver o cheiro daqueles de quem gosto (mesmo estando longe). E lá fico eu com aquele sorriso ainda infantil que conservo desde os tempos de criança, a lembrar as travessuras da minha adorada Bébécas.

O trono da Bébécas

E como ontem foi dia de mimos, lá fomos nós escolher a cadeirinha da papa para a Bébécas! A escolha foi consensual, desde a avó, à tia, passando por mim e pelo honey, todos achámos o máximo e lá anda a Bébécas a comer toda refastelada no seu novo trono. E nós todos derretidos a admirar as reacções dela com estas novidades. É uma delícia.

Eu também chamo o Verão!

E ontem não resisti! Apaixonei-me por este modelo simples, vermelho e lindo. O "honey" também aprovou e lá vim eu toda feliz e contente com o vestido novo.

Marginal

Por mais coisas boas e menos boas que tenha na cabeça, por mais problemas e devaneios que tenha por resolver, por mais alegrias e tristezas, por todas as dualidades e mais algumas, passar por esta estrada traz-me muita paz e muita serenidade. Há uns anos evitava-a por ter sido o palco da morte da tia Z., mas o facto é que sinto uma paz e um brilho e consigo abstrair-me sobretudo do que não é tão bom. Ainda grávida foram tantos os passeios dados a pé a acariciar o barrigão e a pensar em como seria o nosso destino (meu e da filhota) daí para a frente e confesso que pedi a quem paira e que tem como missão a nossa protecção, paz, conforto e uma vida regrada e feliz (na medida do possível), pois conseguimos aguentar estoicamente o sofrimento que nos foi imposto. E parecia que o mar respondia, a paisagem e as gaivotas respondiam...até a brisa de final de dia respondia. De facto a mais bonita estrada do mundo continua a servir-me de grande inspiração, redenção e catarse. ...e tenho a sorte de

A culpa é do Pólen

Bem que eu passo os dias com uns grandes "ATCHINS", com o lenço de papel na mão, sem aguentar as lentes de contactos tal não é a comichão que sinto nos olhos e não só. Resumindo, a minha rotina tem sido espirrar e coçar e fico tremendamente irritada; a juntar a isso a minha voz rouca e toda a gente dizia que estaria com um quadro de gripe B ou C. Enfim, a culpa é da elevada concentração de pólen na atmosfera. Se for por isso, que volte a chuva...estás perdoada!

E será que ele vem?

Para que a minha Bébécas fique ainda mais janota?

A chamar o Verão

Haverá coisa mais linda do que ver as nossas princesas lindas, perfeitas e luminosas... Que fonte de inspiração!!!

Ainda vai havendo gente honesta

E hoje um segurança do Metro de Madrid é notícia pois devolveu a um transeunte um pacote com 1300 euros que o outro tinha perdido. São casos raros nos dias de hoje, em que irmãos se roubam mutuamente nos tostões deixados pelos pais em herança, vizinhos se matam uns aos outros porque o ramo do limoeiro pendurado no seu quintal lhes dá direitos de posse da dita árvore e do fruto que dela brota, pais põem filhos nos reality shows e depois vivem à conta deles, etc, etc, etc. Louvável o acto deste senhor e de lhe seguir o exemplo para muitos ladrões que por aí andam.

E lá se passou

...mais um fim de semana simpático a ver crescer a nossa Bébécas e a matarmos muitas saudades uns dos outros. Não fosse o tema "visita" do Voldemort armado em pai que nunca foi, o fim de semana tinha sido perfeito. E penso, como é que seres (des)humanos podem ter tanta falta de vergonha na p*** da cara! É que não há paciência. A última foi tentar ensinar o aeiou a uma criança de 9 meses. Bem, que ela é um prodígio, disso eu não tenho dúvidas; por muitos menos do que ela passou quando estava na minha barriga há bebés que não aguentam e, ou morrem mesmo antes de nascer, ou nascem com muitos problemas. E ela soube vingar e dar-me muita força. Agora daí a saber as 5 vogais ou ter capacidade de as repetir aos 9 meses...é que já vai uma distância colossal. Qual será a próxima prodigiosa lição que a Bébécas terá que aprender?

Bizarrias

Hoje, após o almoço estava eu a falar calmamente ao telefone com a minha mãe, a Bébécas a dormir a sesta e o "honey" no supermercado quando me tocam à porta ...parti do pressuposto que era o "honey" a armar-se em engraçado, espreito pelo óculo e vislumbro dois seres estranhos, e pergunto: - "Quem é? O que pretendem?" E respondem: - "Viemos trazer-lhe um convite" E eu: - "Convite? Mas para que evento? Respondem: - "Para comemorar a morte de Jesus Cristo" E eu: - "Não quero convite nenhum, a morte de Jesus Cristo não se comemora e agradeço que desapareçam da minha porta e não se atrevam a deixar nenhum convite por baixo da porta" Não sei se eram Testemunhas de Jeová, uns Protestantes quaisquer, ou lá o que seja, mas que é de uma tremenda falta de gosto, lá isso é. ...e a minha mãe do outro lado da linha, ria, ria. A minha missão ultimamente deve ser de facto pôr a correr daqui para fora seres indesejáveis!

"Excel"

Estive nos últimos dois dias dedicada a um curso de "Excel" avançado, algo que já gostaria de ter feito há muito tempo. Confesso que estas ferramentas ligadas a cálculo não são as minhas preferidas e enquanto estudante aprendi mais a mexer com o "SPSS" por ser o programa obrigatória na área das Ciências Sociais. Pois que tudo o que tenho por hábito utilizar em "Excel" prende-se com a análise simples de bases de dados, construção de tabelas, gráficos...mas mais do que nunca tanto por questões pessoais, como por questões profissionais relacionadas com projectos em que estou envolvida era imperioso saber algo mais. E não é que afinal não é o bicho de sete cabeças que eu pensava e em certos aspectos chega até a ser bastante intuitivo? Fiquei fã do que o "bicharoco" consegue fazer e já estou cheia de ideias para apresentar os meus projectos ainda mais caprichados. Agora é só questão de fazer o t.p.c.

Chamadas Anónimas

De há uns bons tempos a esta parte deixei de atender chamadas cujo remetente seja anónimo. Não é por nada em especial, ou talvez por muita coisa em simultâneo; não tenho nada contra a maioria dos funcionários dos call center's, até porque eu própria em tempos já fiz um part-time numa empresa do ramo. Compreendo o trabalho de muitas daquelas pessoas, a carga e o difícil que é estar um dia inteiro numa linha de apoio ao cliente ou numa linha de vendas - mas como paga o justo pelo pecador, de há uns tempos a esta parte são personas non gratas para os meus ouvidos. Uma em especial - a de Galmudas que tem por hábito fazer-se aos maridos de outras. E como dita pessoa até trabalha no call center de um dos bancos com os quais trabalho, para não ter que ir fazer uma reclamação directamente à sede desta funcionária sem ética, foi um dos motivos que me levou a rejeitar toda e qualquer missiva, tanto anónima, como de números desconhecidos. Sem ser de um qualquer call center, se for alguém para

Tenho Salalé(zinho) em casa

Ela estraga-me tudo. Desde os atilhos das minhas Burberry (sniff), às minhas revistas, molduras, telemóveis, franjas do tapete da sala, correspondência ainda por abrir...enfim, o problema é mesmo tudo o que apanhe a jeito. Ahhh, já para não falar no meu cabelo que não resiste a tanto puxão e aos óculos de sol do "honey" que estão sempre na boca dela! E depois...abre a boca e ri-se; e eu, sigo-lhe o exemplo. Somos uma família muito cómica.

E hoje foi dia

de mudar o óleo do carro. Enfim, mais uma dolorosa em altura de recessão.

Favolas

Os dentes começaram a nascer na altura em que em média vão começando a nascer a todos os bebés e, gradualmente vai ganhando o ar de menina. Mas está a ficar com cada favola!!! Se há coisa que gostaria que ela herdasse eram uns dentes tão bonitos quanto os meus; também não são pequenos, é um facto. Mas estão a vir tão desalinhados, estão a dar-lhe um ar tão patusco, que só vendo.

Bricolage para gente miúda

Os perigos inerentes impunham medidas urgentes. E hoje, de chave de fendas em punho lá andei eu a baixar o estrado da caminha da Bébécas. Agora ficou mais lá para baixo; pois, que as suas travessuras e imensa curiosidade já faziam com que quase se pendurasse na "varanda". Mas como não está habituada a ver-me desembainhar a chave de fendas, assustou-se e lá vinha a gatinhar para se abraçar a mim, com o beicinho mais ternurento de todos os tempos.

Ai o que ela GRITA!

A Bébécas Tinkerbell é o máximo, eu amo-a mais do que tudo na vida, mas agora anda numa fase em que tudo lhe serve para gritar! E são gritos agudos, daqueles que entram no ouvido e até arrepiam; é medonho quando começa assim. Esperemos que em breve se esqueça desta proeza.

Outra vez os Censos

E há pouco oiço truz truz, leve, levemente, chamando. Pensei, se seria chuva, ou vento...mas nenhum dos dois era certamente, porque o calor hoje esteve abrasador. Fui ver....era o senhor dos Censos. Perdoe-me Senhor Augusto Gil mas sem dúvida nenhuma que me serviu de inspiração. Lá fui entregar os questionários correspondentes ao meu agregado familiar, correcções à parte o dito colaborador pergunta assim: "A Sra. D. **Bébécas Tinkerbell** onde residia em 31 de Dezembro de 2005? Então mas eu na questão anterior tinha respondido que à data de 31/12/2009 ela ainda não tinha nascido. Enfim, foi mais um momento lúdico para ajudar a alegrar o dia.

Afinal avariou ou não?

Estava eu descansada da vida num dos dias de férias da semana passada, eis se não quando a máquina de lavar a loiça enche e ponho-a como de costume a trabalhar. Humm, bad choice. Chego à cozinha para preparar o lanche da Bébécas Tinkerbell e deparo-me com o chão com mais água do que seria desejável. Olho à minha volta e encontro um bode expiatório com ar de gato persa, e foi mais conveniente para mim pensar que tinha sido ele a derramar a água do bebedouro. Levei-o para outra divisão da casa, pois isto de se ser cientista não é só no diploma timbrado pelo ISCTE e toca a testar se de facto o culpado era o bichano. E como é lógico o meu subconsciente estava certo...a culpada era mesmo a Maria Lavadoura de Loiça que decidiu vá-se lá saber porquê "avariar" e deitar a água para fora. Liguei ao honey a contar o sucedido e fiquei com a neura; esfregona para um lado, filtros para outro, panos e trapos no meio disto tudo e pouca coragem para a voltar a ligar tão cedo. O honey com a ca

A preparar a festa

É a primeira vez que preparo uma festa daquelas que marcam a nossa vida. Não levanto para já a ponta do véu relativamente a que tipo de festa me refiro, mas estou a tratar de tudo com a devida antecedência, o devido requinte e o devido bom gosto que a ocasião merece. Hoje foi dia de ultimar as ementas...humm, que delícia; reservas feitas, deitar mãos à obra para que tudo saia perfeito no grande dia.

Knock! Knock!

- Who's there? - M.I. FMI E o que já estavamos à espera, aconteceu. Não me surpreendeu, mas preocupa-me, como decerto a muitos de nós. Já há muito que andamos a pagar a factura, os recentes PEC's a muitos de nós afectaram o nosso orçamento e sabemos que ainda vai piorar. E acaba por ser tudo um círculo vicioso; a crise no (des)emprego vai aumentar, os ordenados vão baixar, a inflação continua a aumentar, e a ver vamos se os nossos subsídios e pensões não vão também ser alvo de cortes que vão colocar muita boa gente na rua da amargura. Mais do que nunca os ensinamentos da formiga fazem todo o sentido, porque a boa vida da cigarra já lá vai.

Tempestade do Deserto

De há uns dias a esta parte que noto que apesar do calor que veio em boa hora, a atmosfera está apresenta-se com um ar sujo, encardido. Qual céu azul, qual quê. Pois ao que parece os ventos vindos do deserto estão a trazer para cá estes resíduos e no meu caso nem o Zyrtec está a ajudar. Ando extremamente atrapalhada com a minha sinusite, que se traduz em espirros constantes, dor de cabeça, os olhos rejeitam as lentes de contacto e a minha falta de paciência vai aumentado. Dias e dias assim, é obra.

A missão que é cortar as unhas a um bebé

Confesso que quando estava grávida e me imaginava a cuidar dela, o que mais me preocupava era exactamente como é que lhe iria conseguir cortar as unhas. Parecia-me um bicho de sete cabeças, uma missão quase impossível. Mas revelou-se bem mais fácil do que algumas outras tarefas do dia-a-dia. Deparo-me com o facto de que as unhas dos pés demoram meses para crescer, as das mãos contrariamente crescem num piscar de olhos. Deparo-me que a unha do indicador direito não cresce com tanta rapidez como todas as outras...a rapariga transporta a sua curiosidade para raspar a unhita em tudo o que encontra. Deparo-me com o facto de ter que comprar uma escovinha de unhas urgentemente, pois a criança que ainda tem actividades lúdicas e de lazer controladas, tem tendência a aparecer com umas sujidades acastanhadas por baixo das unhas, que só de olhar me moem os fígados. E hoje, após o banhinho e na hora de cortar as unhas dos pés tivemos a primeira cena...foi difícil, mas consegui!

E já lá vão 9

incríveis meses de amor crescente, cada vez com mais graça da parte dela e orgulho da minha. Está uma verdadeira boneca, encantadora, com o seu (mau) génio, perspicaz, curiosa e muito, muito bonita. Eu sei, todas as mães dizem o mesmo, mas o que é que se pode fazer quando exactamente a nossa filha é isso e muito mais?

Mais uma morte estúpida - Até sempre Renato

Hoje fiquei boquiaberta pelos piores motivos; irritada, pasmada, chocada...enfim. Conheço uma pessoa já há uns anos devido a um contacto comercial, e fiquei sempre com uma excelente impressão sua, tanto a nivel profissional, como a nivel pessoal. Uma pessoa dedicada, uma pessoa educada, um bom ouvinte, uma pessoa com a qual se podia contar, sempre disposto a ajudar com um sorriso franco e simpático no rosto. Pois que tive um ligeiro contratempo e ele melhor do que ninguém me poderia esclarecer as minhas dúvidas e quais as alternativas...até aí tudo bem. Liguei pela manhã para o local em que decerto o encontraria, falei com um colega que me disse que ele já não trabalhava lá, expus-lhe as minhas dúvidas, foi também impecável e prestável, contudo ao nos "despedirmos" diz-me a medo que tinha uma triste notícia para me dar: o Renato tinha falecido em Novembro. Fiquei sem palavras. Um homem pouco mais velho do que eu, marido, pai de duas crianças muito pequenas parte assim na sequ

O primeiro evento a sério

Hoje foi o dia da celebração do 1º Sacramento de um amiguinho e a primeira festa extra-família a que a Bébécas Tinkerbell assistiu. Já tinha assistido a uma cerimónia do género ainda na barriga da mamã e hoje, já com praticamente 9 meses de vida, fez parte da festa do amigo A. com a mesma idade. Mas é incrível como dois bebés da mesma idade (com apenas 21 dias de diferença) têm desenvolvimentos tão diferentes. É nestas situações que me dou conta que a Bébécas é realmente uma criança acima da média, sobretudo a nível de altura e peso, o que, por um lado me enche de orgulho, porque é sinal que está a ter um bom desenvolvimento, mas por outro de nostalgia, porque rapidamente vai perder o ar de bebé e vai passar a ser uma menina. Lá fomos os três todos bonitos (honey, mamã e Bébécas) a provar que a família improvável fica cada vez melhor na fotografia; a Bébécas portou-se lindamente na igreja, deixou-nos apreciar posteriormente a refeição com bastante dignidade, mas depois é que foram elas

Era mentira

O objecto acima, e aquilo que trazia (que por acaso eram uns bombons muito apetitosos) fizeram parte do engodo e da teia de mentiras que alcançaram o seu climax há um ano atrás. Em limpezas encontrei-a, resolvi colocar dentro as más memórias e o novelo de mentiras e falsidades e neste momento repousará talvez já com alguma ferrugem na lixeira municipal...da terra vens e à terra retornarás.