e posso dizer que me sinto relativamente bem.
Cada vez mais o dia do aniversário é para mim uma data quase banal, embora goste cada vez mais de estar com os meus, com as pessoas importantes para mim, com aqueles de quem mais gosto e que em todos os momentos têm estado comigo.
Por isso, este ano, digamos que tenho um aniversário com várias celebrações, todas elas muito importantes e dotadas de muita emoção e sentido para mim.
A passagem da meia-noite foi bonita, na companhia do sempre e cada vez mais presente e importante P., o início da manhã com os telefonemas e mensagens daqueles que não esqueço e que jamais me esquecem, o almoço com a amiga do peito R. e mais dois amigos muito especiais, o jantar será em família...recatado quanto baste com a minha sempre amiga e presente Madrinha...e o serão de arromba com os amigos do peito destes e de outros "carnavais" será no próximo sábado.
Ainda dizem que os casamentos das gentes de etnia cigana duram muitos dias...as festividades do meu aniversário para lá caminham e é sem dúvida um bom sinal.
Sinal que estou viva, sinal que estou rodeada dos que mais gosto, sinal que há algo para celebrar e sinal que mais um ano se passou e que o início de mais uma etapa se avizinha, com tudo de bom e de menos bom que lhe esteja reservado.
É de notar o quanto num ano o decurso das coisas muda, e o que é real passa ao inverso e vice-versa. Lembro-me que há precisamente um ano me fizeram uma surpresa algumas pessoas amigas (e outras nem tanto).
As verdadeiras e importantes cá continuam (o meu trigo) e o joio foi separado, os olhos abertos e a realidade posta à minha frente de uma forma sobre a qual não restam quaisquer dúvidas de quem se mantém e de quem possui uma massa de calibre inferior e incompatível com os meus valores.
Até por isso é importante celebrar.
Celebrações à parte, o que há uns anos me parecia muito longínquo, parece neste momento que está cada vez mais próximo...e lá estou eu a caminho dos 40.
Cada vez mais o dia do aniversário é para mim uma data quase banal, embora goste cada vez mais de estar com os meus, com as pessoas importantes para mim, com aqueles de quem mais gosto e que em todos os momentos têm estado comigo.
Por isso, este ano, digamos que tenho um aniversário com várias celebrações, todas elas muito importantes e dotadas de muita emoção e sentido para mim.
A passagem da meia-noite foi bonita, na companhia do sempre e cada vez mais presente e importante P., o início da manhã com os telefonemas e mensagens daqueles que não esqueço e que jamais me esquecem, o almoço com a amiga do peito R. e mais dois amigos muito especiais, o jantar será em família...recatado quanto baste com a minha sempre amiga e presente Madrinha...e o serão de arromba com os amigos do peito destes e de outros "carnavais" será no próximo sábado.
Ainda dizem que os casamentos das gentes de etnia cigana duram muitos dias...as festividades do meu aniversário para lá caminham e é sem dúvida um bom sinal.
Sinal que estou viva, sinal que estou rodeada dos que mais gosto, sinal que há algo para celebrar e sinal que mais um ano se passou e que o início de mais uma etapa se avizinha, com tudo de bom e de menos bom que lhe esteja reservado.
É de notar o quanto num ano o decurso das coisas muda, e o que é real passa ao inverso e vice-versa. Lembro-me que há precisamente um ano me fizeram uma surpresa algumas pessoas amigas (e outras nem tanto).
As verdadeiras e importantes cá continuam (o meu trigo) e o joio foi separado, os olhos abertos e a realidade posta à minha frente de uma forma sobre a qual não restam quaisquer dúvidas de quem se mantém e de quem possui uma massa de calibre inferior e incompatível com os meus valores.
Até por isso é importante celebrar.
Celebrações à parte, o que há uns anos me parecia muito longínquo, parece neste momento que está cada vez mais próximo...e lá estou eu a caminho dos 40.
Comentários
Eu também fiz 32 no dia 4 deste mês e sinto-me tal e qual como tu, já não ligo nada ao meu dia de aniversário, (antes fazia sempre uma grande festa), mas agora é um dia perfeitamente normal, apenas as pessoas mais chegadas me felicitaram e visto estar de férias, nem com os colegas de trabalho festejei.
Mas sinto-me completamente diferente, os intas, trouxeram-me uma grande paz de espírito e uma forma diferente de ver e analisar o mundo e as pessoas que me rodeiam, agora venham os entas (na altura própria claro...)
Beijo