Avançar para o conteúdo principal

Folder “Para quê inventar” #5

 É sempre um feito inventar palavras novas, reitero. E cómicas e giras que quase nos fazem pensar: “Mas por que raio não se diz assim? Seria bem mais giro e verdadeiramente épico”.

Era apenas e só um mas…porque o disparate é tanto que uma pessoa normal fica petrificada e muitas vezes sente bastante dificuldade em chegar…lá!

Portanto ouvi dizer num contexto que tão pouco importa, o seguinte:

“Ai, o trabalho hoje foi pesado porque estive muito tempo de “crocas”!”

Eu ainda pensei por escassos segundos que a pessoa teria estado com aqueles chinelos pavorosos mas que dizem ser muito confortáveis, de seu nome “Crocs”, mas não, longe disso. Até porque se dizem ser confortáveis não faria sentido a pessoa em questão se sentir tão dorida das costas.

E aí cheguei ao estar de cócoras. Que, percebi para aquela pessoa e se calhar muitas outras, estão de “crocas”.

Nesta linha de raciocínio como chamarão ao Sapo Cocas? Algo genial certamente.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Já começo a sentir o cheiro a férias...

Embora esteja a braços com uma bela gripe de Verão; antes agora, do que daqui a uns dias.

Folder "Para quê inventar" #6

 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

Quando a vida nos torna a abanar

 Já aqui tinha referido as minhas andanças com os exames de rotina mamários que vieram com um resultado duvidoso e que me atiraram para uma ressonância magnética boa, sem indicações que fossem dignas de algo mais do que seguir com os exames de rotina anuais.  Foi apenas a interpretação do que li e muito me aliviou mas...a realidade trouxe-me nova surpresa quando a médica especialista em cancro de mama analisa com muita atenção os meus exames e, de uma forma muito tranquila me diz que o facto de ter uma ressonância magnética com um bom resultado não é por si só garante de ausência de cancro e que as imagens do meu nódulo lhe deixavam dúvidas, que não a deixavam tranquila caso me pedisse para voltar em 6 meses, dada a minha idade e os factores hormonal e multiplicação de células estarem ao rubro, e uma espera de 6 meses poder ser a diferença entre a vida e a morte. Na minha presença contactou o médico e colega dela que me fez a ecografia mamária e saí de lá com biópsia urgente marcada. N