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Último mês

 A sério? O nefasto 2020 está mesmo a terminar? Que capicua de má memória. Se me pedissem para definir este ano numa palavra, escolheria perda. Não se tratou de uma perda isolada, mas creio que todos nós perdemos algo ou alguém neste ano que vai ficar na memória de todos, sobretudo por motivos tristes.

Contudo há que estar atento ao que de bom se passa à nossa volta. No fundo é o que levamos daqui. Sinto que os próximos dias serão mais sombrios e introspectivos. Na minha família pelo menos nada voltará a ser como antes, a minha base foi desaparecendo, e resta apenas a minha mãe, não sendo segredo que temos as nossas crises, as nossas divergências e será sempre assim. A partida do Zé dói; é muito confortável saber que temos os nossos entre nós e quando eles partem sentimos que ficou tanto por viver e partilhar, passou tudo demasiado rápido.

Depois tenho a continuidade - a minha irmã e a minha filha. As minhas meninas. O futuro. São elas o futuro e espero que toda esta tempestade acalme e que o sol brilhe para elas e as ilumine.

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