O ano lectivo terminou, ou quase, e eu tive dos 3 meses consecutivos mais longos e inesperados da minha vida. Confinamento, sobreposição de trabalho e escola em casa, neuras, dúvidas, a degradação do estado de saúde do meu padrasto e a sua consequente partida, o vazio que se começa a sentir em contraposição aos momentos em que parece que foi um pesadelo e ele continua feliz da vida lá por Setúbal, perceber o verdadeiro valor da amizade e da fraternidade que nos fazem aproximar ou afastar de pessoas que fazem, fizeram ou farão parte da nossa vida...enfim, foi um misto. Nunca na minha vida passei por um período em que tivessem sucedido tantas coisas ao mesmo tempo e com resultados tão antagónicos para a minha vida.
Por este andar, este ano promete sacudir ainda mais estas emoções e talvez nos torne, pelo menos aos que temos vontade de melhorar algo em nós, um pouco mais sábios e aprendamos a relativizar ainda mais. Não vale mesmo a pena perder tempo com coisas medíocres. A vida tem tanto para nos ensinar.
Por este andar, este ano promete sacudir ainda mais estas emoções e talvez nos torne, pelo menos aos que temos vontade de melhorar algo em nós, um pouco mais sábios e aprendamos a relativizar ainda mais. Não vale mesmo a pena perder tempo com coisas medíocres. A vida tem tanto para nos ensinar.
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