Embora as duas últimas semanas de “aulas” tenham sido muito tranquilas, talvez para compensar os últimos 3 meses em que tive dias muito complicados, apenas se operou o final do ano lectivo na passada sexta-feira. Não houve a habitual festa de final de ano, não houve abraços nem despedidas a sério. Foi mais uma meeting on-line com crianças um pouco tristonhas e professores muito emocionados. Crianças que vão mudar de escola e que provavelmente não se verão no futuro muitas vezes, ou mesmo nenhumas. Estes 4 anos passaram num ápice e nunca nos passou pela cabeça vivenciarmos uma Pandemia e tudo o que lhe está inerente.
Já tive dias em que estava muito optimista face a esta situação, já tive dias em que baixei um pouco os braços. Realmente a reclusão forçada é um grande instrumento de punição, mas desta vez estamos inocentes e não há instância superior que nos liberte. Resta aprender a viver assim. Aceitar que a vida, tal como a conhecíamos, bem como a tão famigerada Liberdade, não voltarão a ser como antes, pelo menos nos próximos tempos.
PS: Ainda me esqueço algumas vezes da necessária máscara e dou comigo a voltar para trás para a ir buscar.
Já tive dias em que estava muito optimista face a esta situação, já tive dias em que baixei um pouco os braços. Realmente a reclusão forçada é um grande instrumento de punição, mas desta vez estamos inocentes e não há instância superior que nos liberte. Resta aprender a viver assim. Aceitar que a vida, tal como a conhecíamos, bem como a tão famigerada Liberdade, não voltarão a ser como antes, pelo menos nos próximos tempos.
PS: Ainda me esqueço algumas vezes da necessária máscara e dou comigo a voltar para trás para a ir buscar.
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