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E qual a probabilidade de passar por nós um carro com uma matrícula exactamente a seguir à do nosso

Isto sem ser um carro de empresa, em que recebem todos no mesmo dia com matrículas seguidas...pois que a primeira vez que aconteceu, ainda tinha eu o carro anterior, e num regresso do Algarve, no garrafão da Ponte 25 de Abril, olho para o lado, vejo um carro do mesmo modelo, azul claro metalizado e a matrícula seguida à minha. No campo do meio, a sequêcia numérica exactamente o número seguinte; todos os outros campos, iguais.

Há umas semanas atrás, acontece-me o mesmo em plena João XXI, mas a matrícula já correspondia ao carro actual. Marca diferente, mas não deixou de ser curioso.

Então não é que hoje em plena 2ª Circular, volto a ver o tal da Ponte 25 de Abril!? O meu já não existe, já foi para abate, a matrícula consequentemente também não, mas para além do caricato de o ver pela segunda vez e do grau de improbabilidade, senti uma certa nostalgia, sou assim...

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 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en