Tive oportunidade de ver há dias uma entrevista com o Pedro Abrunhosa (músico de que gosto bastante pela sua atitude e mensagens que passa) em que ele dizia que as suas músicas/letras são o reflexo das suas catarses, de situações que o perturbam, ou que lhe agradam e que ele tem que extrapolar para o exterior. Achei engraçada a analogia, pois com o sentido de humor que lhe é característico refere que é uma maneira de não perder tempo e dinheiro a ir ao Psiquiatra, entretém as pessoas e ainda lhe pagam para isso. O filósodo Lou Marinoff, brilhante também, como forma de evitarmos a cadeira do analista propõe-nos "Mais Platão, Menos Prozac". Concordo com ambos. E aqui deixo uma letra fabulosa de Pedro Abrunhosa, que transmite muitas das certezas e incertezas da minha existência, e foi também a seu tempo a banda sonora de eleição de uma anterior relação por mim vivida. Quem Me Leva os Meus Fantasmas "Aquele era o tempo Em que as mãos se fechavam E nas noites brilhantes as p
Comentários
Ler a notícia só me lembrou d' O Deus das Moscas.
Ainda estou chocada com o facto de isto ter sido cá. Fogo, e a senhora grávida de 4 meses que teve de passar pelo suicídio do marido. Uma tragédia dentro da outra. Que triste.
Ninguém vive para o momento que a Mãe da Gisberta viveu.
Quem me dera ter uma máquina do tempo. Quem é que merece uma morte assim? Ninguém.
Vou mas é apanhar vento na cara.