Costuma ser um terreno simpático e bem cuidado, com relva bem aparada e quando o tempo o permite as crianças brincam até ao limite do dia. Fica em frente a minha casa. Hoje testemunhei uma apropriação e que imagem mais maravilhosa. O pato Pateco descobriu uma nova casa, e enquanto ali houver água, desconfio que de lá não sairá. Vou investigar e dar-lhe um olá todos os dias. O pato Pateco merece. A beleza na simplicidade…
Comentários
Ler a notícia só me lembrou d' O Deus das Moscas.
Ainda estou chocada com o facto de isto ter sido cá. Fogo, e a senhora grávida de 4 meses que teve de passar pelo suicídio do marido. Uma tragédia dentro da outra. Que triste.
Ninguém vive para o momento que a Mãe da Gisberta viveu.
Quem me dera ter uma máquina do tempo. Quem é que merece uma morte assim? Ninguém.
Vou mas é apanhar vento na cara.