Tem sido uma criança que tem vivido sem grandes sobressaltos e não me canso de o dizer, apesar dos meus dissabores, é uma menina feliz.
Antes de ser mãe, achava que a experiência da maternidade seria a mais mágica de todas as que poderia viver - enfim, não me enganei, embora não idealizasse ter passado por tudo o que passei, mas se pensasse sequer que isso ia acontecer, por um lado, teria a certeza que não seria capaz e, por outro, talvez optasse por não ter filhos e fugia àquele pedaço grande de sofrimento.
E por, em boa hora, não ter previsto o futuro, tenho na minha filha o meu maior tesouro, o amor incondicional, o ser humano pequenino que me faz vibrar acima de tudo.
É um facto que cada vez me acompanha mais, preenche-me o tempo e o espaço, mas eu tenho tantas saudades dos tempos em que ela era menos autónoma, mais bebé. O cheirinho dela, o toque da pele, aqueles risos de bebé...e são tempos que não voltam mais.
Hoje, ao apreciar aquele dente incisivo superior já meio torto e com um abanar visível, deu-me vontade de entrar numa máquina do tempo e voltar atrás uns anos. Pensar que há 5 anos nos regozijávamos com a visão do primeiro dentinho e, feitas as contas, neste momento 2 já foram, e os 3º e 4º estão em vias de ir e dar lugar aos dentes de gente crescida.
Antes de ser mãe, achava que a experiência da maternidade seria a mais mágica de todas as que poderia viver - enfim, não me enganei, embora não idealizasse ter passado por tudo o que passei, mas se pensasse sequer que isso ia acontecer, por um lado, teria a certeza que não seria capaz e, por outro, talvez optasse por não ter filhos e fugia àquele pedaço grande de sofrimento.
E por, em boa hora, não ter previsto o futuro, tenho na minha filha o meu maior tesouro, o amor incondicional, o ser humano pequenino que me faz vibrar acima de tudo.
É um facto que cada vez me acompanha mais, preenche-me o tempo e o espaço, mas eu tenho tantas saudades dos tempos em que ela era menos autónoma, mais bebé. O cheirinho dela, o toque da pele, aqueles risos de bebé...e são tempos que não voltam mais.
Hoje, ao apreciar aquele dente incisivo superior já meio torto e com um abanar visível, deu-me vontade de entrar numa máquina do tempo e voltar atrás uns anos. Pensar que há 5 anos nos regozijávamos com a visão do primeiro dentinho e, feitas as contas, neste momento 2 já foram, e os 3º e 4º estão em vias de ir e dar lugar aos dentes de gente crescida.
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