Andámos ambas com os horários meio trocados hoje, é normal...e a miúda passou o dia agarrada a mim. É normal o facto de ser uma meiguice pegada, mas de tanto, estranhei.
Agarrou-se ao meu pescoço, e até para cozinhar me vi e desejei.
E quis pentear-me, pintar-me....quis sair, mas hoje não deu mesmo; estava frio e estive naqueles dias em que tão pouco me apetecia pegar no carro e levá-la a passear. Meter-me numa sala de cinema, tão pouco me estava a apetecer.
Resultado, o quarto dela mudou-se para a sala, e andámos as duas a brincar.
Este mês começou uma nova rotina para ela, passou a ir aos domingos de 15 em 15 dias passar o dia com o progenitor; questiona-me certas coisas, às quais nunca fujo a uma resposta, fala de quando em vez na meia-irmã que conheceu, coitadinha, para ela é uma novidade, e pasmei-me quando me pediu um mano/mana.
Frisou mesmo que podia ser um mano - mal sabe ela da minha vontade em ser mamã também de um rapaz, mas agora que sou mãe de uma pequena lady, não sei como reagiria a um rapagão.
Lá lhe fui dizendo que tudo na vida tem o seu tempo, que é muito mais fácil dar-lhe um Danoninho, do que um mano; a mamã tem muito trabalho, muitas responsabilidades, tenho que garantir que nada lhe falte a ela, aliás a mim, para lhe poder proporcionar a ela e que neste momento para nós (eu sobretudo e o Honey que a adora) ela é a prioridade.
A mente dos miúdos é algo formidável.
Agarrou-se ao meu pescoço, e até para cozinhar me vi e desejei.
E quis pentear-me, pintar-me....quis sair, mas hoje não deu mesmo; estava frio e estive naqueles dias em que tão pouco me apetecia pegar no carro e levá-la a passear. Meter-me numa sala de cinema, tão pouco me estava a apetecer.
Resultado, o quarto dela mudou-se para a sala, e andámos as duas a brincar.
Este mês começou uma nova rotina para ela, passou a ir aos domingos de 15 em 15 dias passar o dia com o progenitor; questiona-me certas coisas, às quais nunca fujo a uma resposta, fala de quando em vez na meia-irmã que conheceu, coitadinha, para ela é uma novidade, e pasmei-me quando me pediu um mano/mana.
Frisou mesmo que podia ser um mano - mal sabe ela da minha vontade em ser mamã também de um rapaz, mas agora que sou mãe de uma pequena lady, não sei como reagiria a um rapagão.
Lá lhe fui dizendo que tudo na vida tem o seu tempo, que é muito mais fácil dar-lhe um Danoninho, do que um mano; a mamã tem muito trabalho, muitas responsabilidades, tenho que garantir que nada lhe falte a ela, aliás a mim, para lhe poder proporcionar a ela e que neste momento para nós (eu sobretudo e o Honey que a adora) ela é a prioridade.
A mente dos miúdos é algo formidável.
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