Tem sido um trabalho complicado este do cócó; confesso que tenho dias em que me apetece chorar por ela não conseguir, mas tento nunca demonstrar o meu desespero à frente dela.
Lá vai perguntando se eu estou triste de cada vez que lhe mudo um par de cuecas com presente, eu lá digo que estou um bocadinho, mas que passa e que ela é linda na mesma.
Por outro vem a psicologia, e a história de que o cócó é amigo e quer ir passear para o bacio e pela sanita abaixo, que não dói...enfim, o que eu já lhe contei acerca do dito fenómeno fisiológico.
Hoje à tarde mais um conjunto de roupa sujo, mais uma frustração para mim; chegámos a casa, passado um bocado desapareceu e eu que já sei o que a casa gasta soube de antemão que ela se estava a espremer; muito despreocupada peguei nela, abri a tampa do bacio e sentei-a, ela fugiu, voltei a sentá-la com alguma firmeza mas sem olhar para ela e deixei-a aparentemente só...atrás dela ia espreitando ansiosa por novidades, até que me chamou e disse que tinha feito um "cabadinho" e riu muito, batemos muitas palmas, dei-lhe beijinhos e quis ligar à avó para contar a novidade.
O bocadinho foi uma coisinha do tamanho de uma azeitona, mas para mim foi uma benção, depois de tantos meses de retrocesso; lá fomos deitar na sanita, lavar o bacio com CIF, voltar a pô-lo apto para a próxima utilização; passado um tempo, lá dei com ela a espremer-se outra vez, incentivei-a a ir ao bacio, que ela já tinha percebido que não custava nada...sem sucesso; voltámos à estaca zero, lá fui falando no dito, mas não fiz grandes ondas.
Jantou razoavelmente, comeu a fruta a seguir (agora anda de castigo e não há gelatinas, nem queijinhos frescos, nem nada de guloso) e disse que queria ir fazer xixi; lá lhe disse para ir, o bacio estava à espera dela, deixei-me ficar na cozinha e num ápice ouvi a música do bacio a indicar que lá tinha caído o que devia; pedi-lhe para esperar para eu a ir limpar, enquanto acabei o que estava a fazer na cozinha ela começou a manifestar-se vigorosamente, contentíssima a dizer que tinha feito um cócó muiiiiito grande e que não dava para fechar a tampa!
O não fechar a tampa quis dizer que estando ela sentada, o dito era tão grande que lhe tocava no rabiosque...digno de gente crescida mesmo! E todo ali, no sítio certo. Bem, foi o extase, agarrei-a, dei-lhe 1000 beijinhos, fi-la concluir que não custa nada, é muito melhor e ela estava tão feliz pela sua conquista, por sentir que me tinha agradado.
Lá quis ligar outra vez à avó, a avó ficou toda babada, voltámos a ir deitar o senhor na sanita, puxámos o autoclismo e foi uma alegria...no fim perguntou-me se o cócó tem olhos e boca.
Bem, agora já está na caminha a brincar um bocadinho até à hora de se apagar a luz (daqui a precipamente 16 minutos) e vamos ver se amanhã avançamos um pouco mais.
Estou muito orgulhosa dela.
Lá vai perguntando se eu estou triste de cada vez que lhe mudo um par de cuecas com presente, eu lá digo que estou um bocadinho, mas que passa e que ela é linda na mesma.
Por outro vem a psicologia, e a história de que o cócó é amigo e quer ir passear para o bacio e pela sanita abaixo, que não dói...enfim, o que eu já lhe contei acerca do dito fenómeno fisiológico.
Hoje à tarde mais um conjunto de roupa sujo, mais uma frustração para mim; chegámos a casa, passado um bocado desapareceu e eu que já sei o que a casa gasta soube de antemão que ela se estava a espremer; muito despreocupada peguei nela, abri a tampa do bacio e sentei-a, ela fugiu, voltei a sentá-la com alguma firmeza mas sem olhar para ela e deixei-a aparentemente só...atrás dela ia espreitando ansiosa por novidades, até que me chamou e disse que tinha feito um "cabadinho" e riu muito, batemos muitas palmas, dei-lhe beijinhos e quis ligar à avó para contar a novidade.
O bocadinho foi uma coisinha do tamanho de uma azeitona, mas para mim foi uma benção, depois de tantos meses de retrocesso; lá fomos deitar na sanita, lavar o bacio com CIF, voltar a pô-lo apto para a próxima utilização; passado um tempo, lá dei com ela a espremer-se outra vez, incentivei-a a ir ao bacio, que ela já tinha percebido que não custava nada...sem sucesso; voltámos à estaca zero, lá fui falando no dito, mas não fiz grandes ondas.
Jantou razoavelmente, comeu a fruta a seguir (agora anda de castigo e não há gelatinas, nem queijinhos frescos, nem nada de guloso) e disse que queria ir fazer xixi; lá lhe disse para ir, o bacio estava à espera dela, deixei-me ficar na cozinha e num ápice ouvi a música do bacio a indicar que lá tinha caído o que devia; pedi-lhe para esperar para eu a ir limpar, enquanto acabei o que estava a fazer na cozinha ela começou a manifestar-se vigorosamente, contentíssima a dizer que tinha feito um cócó muiiiiito grande e que não dava para fechar a tampa!
O não fechar a tampa quis dizer que estando ela sentada, o dito era tão grande que lhe tocava no rabiosque...digno de gente crescida mesmo! E todo ali, no sítio certo. Bem, foi o extase, agarrei-a, dei-lhe 1000 beijinhos, fi-la concluir que não custa nada, é muito melhor e ela estava tão feliz pela sua conquista, por sentir que me tinha agradado.
Lá quis ligar outra vez à avó, a avó ficou toda babada, voltámos a ir deitar o senhor na sanita, puxámos o autoclismo e foi uma alegria...no fim perguntou-me se o cócó tem olhos e boca.
Bem, agora já está na caminha a brincar um bocadinho até à hora de se apagar a luz (daqui a precipamente 16 minutos) e vamos ver se amanhã avançamos um pouco mais.
Estou muito orgulhosa dela.
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