Tinha visto uma no catálogo muito gira da Míele, mas estava esgotada, depois andei ali numa luta para tentar trazer uma que mantivesse uma boa relação funcionalidade didáctica/preço. Foi complicado, porque mesmo que não se queira tem mesmo que se fazer contas à vida, e para uma mãe solteira com tudo às costas não é fácil - mas confesso que para não estar satisfeita com as coisas, prefiro não comprar. Contas feitas, primeiro optei por uma da Hello Kitty que, pela embalagem até era engraçada e com um preço muito acessível, mas quando ia a dirigir-me à caixa para pagar, vi uma em exposição e desisti logo - a minha filha quanse que tinha que se deitar no chão para tirar partido do brinquedo, era muito pequenina, acabava por não compensar o investimento. Acabei por esta da Bosch, que tem a fritadeira incluída e mais não sei o quê, fica à altura dela e é uma cópia interessante das nossas cozinhas, que neste momento é o que a fascina.
O engraçado é que toda a escolha se passou nas barbas dela, o pagar, embrulhar, trazer no carro, e ela não se manifestou, não fez comentários, estava mais entretida na loja a admirar todos os brinquedos; mas portou-se lindamente, mexeu apenas naquilo que podia, não pediu nada, saiu de lá de uma forma muito pacífica e como se portou bem ainda ganhou uma voltinha no carrossel.
E já está, a prendinha dela já está tratada.
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