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Faz hoje um ano

Andava eu de lagrimita no olho, angustiada, triste, com uma saudade crescente que me invadia o espírito e a alma.

Ia começar a trabalhar no dia 25/11 após a licença de maternidade; ia deixar de estar com ela as 24 horas do dia e ela, tão frágil com 4 meses e pouco sem perceber do que se passava à sua volta.

Quando a deixei em casa da avó, a saudade continuava a crescer, mas só chorei já no regresso a casa, quando faltava pouco para a ver de novo.

Entrei na rotina, mas ainda hoje a partir de uma certa hora as saudades apertam tanto que corro para os bracinhos dela, dou-lhe beijinhos, aperto-a, mas as saudades são sempre imensas.

É impressionante o amor que sentimos por um filho!

Comentários

Não concordo. Impressionante seria se não sentisses esse amor. Beijoca!

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 Também existe quem publicite "Depilação a Lazer"!  Confesso que quando olhei há uns dias para uma montra de um instituto, salão ou lá o que é de "beleza" fiquei parada por alguns momentos, não sabendo bem se deveria benzer-me, fazer serviço público e ir avisar as pessoas que aquilo estava mal escrito ou pura e simplesmente, seguir o meu caminho. Foi o que fiz, segui o meu caminho, porque na realidade não me foi perguntado nada, portanto não vale a pena entrar em contendas com desconhecidos à conta de ortografia. Mas...."depilação a lazer" é mesmo qualquer coisa! Para mim, não é mesmo lazer nenhum e posso confirmar que provoca até uma sensação algo desconfortável no momento, que compensa depois, mas daí a ser considerado lazer, vai uma distância extraordinária.

RIP - Seja lá isso o que for

 Sabemos lá nós se o descanso será eterno, ou mesmo se haverá esse tal descanso de que tanto se fala nestas situações. Sei que estou abananada. Muito. Penso na finitude e de uma maneira ou outra, já a senti de perto. A nossa evolução desde o nascimento até à morte é um fenómeno ambíguo e já dei comigo a pensar que sempre quis tanto ser mãe, que me custou tanto o parto da minha filha para lhe dar vida e que ela, tal como eu, um dia deixará de existir. Não me afecta a minha finitude, já desejei o meu fim precoce algumas vezes, mas não lido com pragmatismo com o desaparecimento de outras pessoas, nomeadamente das pessoas que me dizem ou até disseram algo. Hoje, deparo-me com uma notícia assim a seco e sem preparação prévia. Mas como é que um colega de quem recebi mensagens "ontem" pode ter morrido!? E vem-me sempre à cabeça aquele tipo de pensamento: "mas eu recebi ontem um email dele", espera, "eu tenho uma mensagem dele no Linkedin", "não, não pode, en