Andava eu de lagrimita no olho, angustiada, triste, com uma saudade crescente que me invadia o espírito e a alma.
Ia começar a trabalhar no dia 25/11 após a licença de maternidade; ia deixar de estar com ela as 24 horas do dia e ela, tão frágil com 4 meses e pouco sem perceber do que se passava à sua volta.
Quando a deixei em casa da avó, a saudade continuava a crescer, mas só chorei já no regresso a casa, quando faltava pouco para a ver de novo.
Entrei na rotina, mas ainda hoje a partir de uma certa hora as saudades apertam tanto que corro para os bracinhos dela, dou-lhe beijinhos, aperto-a, mas as saudades são sempre imensas.
É impressionante o amor que sentimos por um filho!
Ia começar a trabalhar no dia 25/11 após a licença de maternidade; ia deixar de estar com ela as 24 horas do dia e ela, tão frágil com 4 meses e pouco sem perceber do que se passava à sua volta.
Quando a deixei em casa da avó, a saudade continuava a crescer, mas só chorei já no regresso a casa, quando faltava pouco para a ver de novo.
Entrei na rotina, mas ainda hoje a partir de uma certa hora as saudades apertam tanto que corro para os bracinhos dela, dou-lhe beijinhos, aperto-a, mas as saudades são sempre imensas.
É impressionante o amor que sentimos por um filho!
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