A grande paixão da minha vida fez há uma semana 2 meses de vida. Há tanto para dizer acerca dela e nem sei como me exprimir.
Talvez o facto de estar doente me tolde um pouco o vocabulário, mas de todo me tolda os sentimentos, os afectos e as emoções.
Hoje sei que vai ser para mim uma tarefa árdua, que de dia para dia estou a ser posta à prova; começo a sentir na pele o que é ser mãe e pai ao mesmo tempo e sofro ao olhar para ela e saber que da minha força, do meu empenho, da minha dedicação e de todo o meu amor vai depender a sua felicidade.
Apetece-me gritar ao mundo que enquanto um canalha, um pulha, um escroque goza com a primeira ordinária que lhe apareceu, alguém pequenino é privado de uma parte de um amor que não recebeu enquanto era gerada, que não recebeu aquando do seu nascimento e que continua a não receber de dia para dia.
E aí, ainda mais sinto o peso da responsabilidade, responsabilidade essa crescente em proprocionar ao ser humano pequenino que tanto amo tudo o que de melhor eu conseguir...onde vou buscar eu as forças?...não sei...
Mas a certeza que tenho neste momento é que por ela...tudo!
E agora que já sorri para mim, que ao estar noutros colos me olha como que hipnotizada, me reconhece como sua e começa a interagir nas nossas simples brincadeiras, tenho a certeza de que estamos a construir um amor para a vida, uma cumplicidade, ainda que baseada em muito sofrimento.
Talvez o facto de estar doente me tolde um pouco o vocabulário, mas de todo me tolda os sentimentos, os afectos e as emoções.
Hoje sei que vai ser para mim uma tarefa árdua, que de dia para dia estou a ser posta à prova; começo a sentir na pele o que é ser mãe e pai ao mesmo tempo e sofro ao olhar para ela e saber que da minha força, do meu empenho, da minha dedicação e de todo o meu amor vai depender a sua felicidade.
Apetece-me gritar ao mundo que enquanto um canalha, um pulha, um escroque goza com a primeira ordinária que lhe apareceu, alguém pequenino é privado de uma parte de um amor que não recebeu enquanto era gerada, que não recebeu aquando do seu nascimento e que continua a não receber de dia para dia.
E aí, ainda mais sinto o peso da responsabilidade, responsabilidade essa crescente em proprocionar ao ser humano pequenino que tanto amo tudo o que de melhor eu conseguir...onde vou buscar eu as forças?...não sei...
Mas a certeza que tenho neste momento é que por ela...tudo!
E agora que já sorri para mim, que ao estar noutros colos me olha como que hipnotizada, me reconhece como sua e começa a interagir nas nossas simples brincadeiras, tenho a certeza de que estamos a construir um amor para a vida, uma cumplicidade, ainda que baseada em muito sofrimento.
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