Ontem, ao sair do escritório, estava eu a entrar no elevador e dou de caras com uma senhora que faz as limpezas no edifício.
Já a vi a falar sozinha várias vezes, mas a isso já me habituei. Ontem estava com um ar mais esgaziado do que é costume e diz-me assim: "Vou ao Júlio de Matos!"
Não sei se foi o melhor comentário, pois pela resposta parece-me que mais valia ter estado calada. Disse-lhe: "Tenha calma, tudo se resolve e se precisa de ajuda, claro que deve procurar o sítio mais adequado."
A resposta: (mas isto em português do Brasil ainda causa mais impacto):
"Eu vou mas é pegar um revolver e largar aos tiros em todo o mundo!"
Não fiz mais comentários, mas just in case das próximas vezes em que a vir, troco de piso, não vá ela passar-se mesmo.
Já a vi a falar sozinha várias vezes, mas a isso já me habituei. Ontem estava com um ar mais esgaziado do que é costume e diz-me assim: "Vou ao Júlio de Matos!"
Não sei se foi o melhor comentário, pois pela resposta parece-me que mais valia ter estado calada. Disse-lhe: "Tenha calma, tudo se resolve e se precisa de ajuda, claro que deve procurar o sítio mais adequado."
A resposta: (mas isto em português do Brasil ainda causa mais impacto):
"Eu vou mas é pegar um revolver e largar aos tiros em todo o mundo!"
Não fiz mais comentários, mas just in case das próximas vezes em que a vir, troco de piso, não vá ela passar-se mesmo.
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