Ontem foi um dia tão desigual; estou doente para variar, ainda tentei ir trabalhar, mas depois de 2 horas no escritório, tive que vir para casa e passei um dia deitada na cama...a verdade é que a dor na garganta está por demais.
Enfim, mas no que respeita ao dia de ontem, as minhas palavras nunca vão conseguir alcançar o que sinto.
No mesmo dia, recebo a notícia de que o pai de uma pessoa de quem gosto e que é uma querida, tinha falecido no Brasil, na sequência de um acidente estúpido, de um camião em contra-mão que embateu contra o carro do senhor, que vinha de regresso do funeral da própria mãe, portanto avó da minha amiga.
Ela vive cá em Portugal, foi a correr para o Brasil, apesar da gravidade do acidente deram-lhe sempre esperança, mas entretanto não havia espaço na UCI, tiraram-lhe uma medicação que era necessária, e o senhor acabou por falecer.
Ali sozinha, com o coração dilacerado, tratou do funeral do pai, na sua terra Natal, como era seu desejo, a cerimónia foi marcada para o final do dia....às escuras, porque a "prefeitura" não pagou a conta da luz!
No dia de hoje esta amiga faz anos, completa mais um ano de vida, e não lhe consegui desejar as felicidades e os parabéns do costume - apenas lhe transmiti que lhe queria dar um abraço apertado e desejar muita força.
Mas ainda ontem, depois de tudo isto, recebo a notícia de que uma grande, grande amiga, que me acompanha desde o 1º aniversário da minha filha e que é das pessoas mais queridas, amorosas e amigas do mundo, tinha acabado de ser mãe - uma gravidez complicada, uma grande luta, mas que já tinha o seu princípe, lindo e perfeito, saudável, nos braços.
E fiquei feliz por eles, pela família, e desejei o melhor, e deliciei-me a ver a fotografia daquele tão desejado bebé...que dia mais irónico e do qual por todos estes motivos, jamais me irei esquecer.
Enfim, mas no que respeita ao dia de ontem, as minhas palavras nunca vão conseguir alcançar o que sinto.
No mesmo dia, recebo a notícia de que o pai de uma pessoa de quem gosto e que é uma querida, tinha falecido no Brasil, na sequência de um acidente estúpido, de um camião em contra-mão que embateu contra o carro do senhor, que vinha de regresso do funeral da própria mãe, portanto avó da minha amiga.
Ela vive cá em Portugal, foi a correr para o Brasil, apesar da gravidade do acidente deram-lhe sempre esperança, mas entretanto não havia espaço na UCI, tiraram-lhe uma medicação que era necessária, e o senhor acabou por falecer.
Ali sozinha, com o coração dilacerado, tratou do funeral do pai, na sua terra Natal, como era seu desejo, a cerimónia foi marcada para o final do dia....às escuras, porque a "prefeitura" não pagou a conta da luz!
No dia de hoje esta amiga faz anos, completa mais um ano de vida, e não lhe consegui desejar as felicidades e os parabéns do costume - apenas lhe transmiti que lhe queria dar um abraço apertado e desejar muita força.
Mas ainda ontem, depois de tudo isto, recebo a notícia de que uma grande, grande amiga, que me acompanha desde o 1º aniversário da minha filha e que é das pessoas mais queridas, amorosas e amigas do mundo, tinha acabado de ser mãe - uma gravidez complicada, uma grande luta, mas que já tinha o seu princípe, lindo e perfeito, saudável, nos braços.
E fiquei feliz por eles, pela família, e desejei o melhor, e deliciei-me a ver a fotografia daquele tão desejado bebé...que dia mais irónico e do qual por todos estes motivos, jamais me irei esquecer.
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