Papa: liberdade de expressão não permite insultos à fé dos outros - Globo - DN
Tem "graça" que penso exactamente da mesma forma. O que aconteceu na semana passada na redacção do Charlie Hebdo, foi uma tragédia, uma chacina brutal e nojenta, e os assassinos/terroristas não eram de todo merecedores de qualquer misericórdia...mas...não confundamos liberdade de expressão com falta de respeito.
Há povos e religiões mais ordeiros e recatados, é certo, mas na era em que vivemos em que o ódio contra o Ocidente impera, perante as ameaças recorrentes creio que é importante ter-se algum decoro quando se faz uma sátira.
Já para não esquecer que nós, Cristãos, analisando a História de há séculos atrás a esta parte, já cometemos muitas atrocidades; ok, podemos ter evoluído um pouco, mas não nos esqueçamos do que fizemos nas Cruzadas, expulsão dos Judeus, a quantidade de pseudo-hereges e bruxas que mandámos para a fogueira e afins.
Não há justificação para matar/torturar em nome da Fé, porque se desvirtua tudo o que os Profetas de cada religião terão pregado há não sei quantos mil anos atrás e, é comum, em todas as devoções o pressuposto "não matarás".
Tem "graça" que penso exactamente da mesma forma. O que aconteceu na semana passada na redacção do Charlie Hebdo, foi uma tragédia, uma chacina brutal e nojenta, e os assassinos/terroristas não eram de todo merecedores de qualquer misericórdia...mas...não confundamos liberdade de expressão com falta de respeito.
Há povos e religiões mais ordeiros e recatados, é certo, mas na era em que vivemos em que o ódio contra o Ocidente impera, perante as ameaças recorrentes creio que é importante ter-se algum decoro quando se faz uma sátira.
Já para não esquecer que nós, Cristãos, analisando a História de há séculos atrás a esta parte, já cometemos muitas atrocidades; ok, podemos ter evoluído um pouco, mas não nos esqueçamos do que fizemos nas Cruzadas, expulsão dos Judeus, a quantidade de pseudo-hereges e bruxas que mandámos para a fogueira e afins.
Não há justificação para matar/torturar em nome da Fé, porque se desvirtua tudo o que os Profetas de cada religião terão pregado há não sei quantos mil anos atrás e, é comum, em todas as devoções o pressuposto "não matarás".
Comentários